Dificilmente Lula se importe com trabalhadores, e muito menos com o povo brasileiro. São alguns testemunhos interessantes que mostram apenas um espertalhão subserviente aos interesses dos mais ricos e de forças estrangeiras que atuam no pais.
Não sou eu quem digo. Como coloquei logo de inicio, são testemunhos de gente que conviveu diretamente com ele, como Mario Garanero e Romeu Tuma, que escreveram livros mostrando o lado patronal do grande líder dos trabalhadores, que sempre negociou migalhas aos trabalhadores, enquanto os patrões ficavam com enorme e abastados banquetes. E ele se orgulha disso, dessa subserviência vergonhosa que mostra aos donos do dinheiro.
Mas eu tenho meu próprio testemunho da ação despolitizadora, demagoga e danosa de Lulanda Silva. Há muitos anos, ainda no final de seu 1º governo, talvez início do 2º, durante evento de lançamento dume um navio encomendado pela Petrobras ao estaleiro Mauá, então de propriedade do multinacional Germán Efromovich (não sei quem é o dono agora e não importa), Lula presente, junto com seu enorme séquito, e iniciou-se a leitura de um discurso. Letras garrafais em quase uma resma de papel para que fosse lido sem óculos, o discurso iria bem, já que se encaminhava para falar da importância da indústria naval e Deus sabe mais o quê? Sim, porquê Lula colocou o discurso de lado, dlse virou única e exclusivamente para os operários que estavam ao lado da área pruncipal do evento e iniciou palavras diretamente a eles.
Lula iniciou uma fala que pode até afagar a alma e o ego de pessoas mais humildes, mas no fundo era despolitizante e demagógica. Falou em possibilidade de levarem um franguinho para o Natal em casa, na benesse dada pelo govermo de poderem trabalhar, e foi sempre por esse caminho lamacento e lodoso. Fora as bobagensbde sempre, como se estivesse numa mesa de boteco.
Não é de espantar que o Brasil esteja na atual situação, já que o João, o amigo do Dirceu, hoje não consegue encobrir as atrocidades políticas de Lula. Sim, as redes sociais estão aí para escancará-las. Quando as atrocidades são compensadas por melhoras sócio-económicas, passa. Quando tal não acontece, popularidade "na chón!"
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