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Recebi o artigo acima, publicado no "Guia Marítimo", de um amigo. Um dos termômetros da economia mundial é o comércio internacional, incluído, claro, o transporte marítimo, por onde passam cerca de 95% das trocas internacionais. No auge da crise, cerca de 30% da frota mundial de conteneiros esteve desativada por falta de carga, e mesmo os barcos que seguiram navegando encontravam-se constantemente sub-utilizados, muitas vezes com menos de 50% de praça utilizada. O fato de se reduzir a velocidade das rotas ocidente x oriente para provocar artificialmente uma utilização maior dos navios mostra que mais de dois anos depois do início da crise, ainda não recuperamos nem mesmo o nível econômico pré-crise. Aumentos de preços durante períodos depressivos também preocupam. Parece que o “Deus Mercado” que se autorregula e que nos traria o paraíso mais uma vez errou o caminho e até agora não se achou; mesmo depois de alguns trilhões de dólares injetados por governos e bancos centrais de todo o mundo na economia.
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