Foto: reprodução site UOL
Nós, que tiramos nosso sustento do mar, sabemos dos perigos que a atividade marítima impõe. Sabemos também que qualquer um está sujeito a um acidente, seja por falha mecânica, por mau dimensionamento ou uso de equipamentos, ou, o mais comum, a falha humana, seja por desatenção, seja por falta de qualificação do tripulante envolvido em alguma faina.
As causas que levaram ao naufrágio no Mediterrâneo ainda serão apuradas pelas autoridades, e deverão servir para mais uma série de recomendações da IMO, que visarão o aumento da segurança a bordo.
No momento, alem dessas considerações, podemos lamentar pelos mortos, e torcer para que os desaparecidos sejam encontrados com vida e saúde. Lembremos que estamos no inverno europeu, e as temperaturas chegam facilmente próximas a zero grau.
Mas também solicitar às autoridades brasileiras que aumente o rigor nas inspeções a bordo desses navios. Sejam quais forem as causas que levaram ao acidente, elas podem estar presentes a bordo dos navios que estão fazendo da temporada brasileira de cruzeiros.
A matéria que serviu de base para este texto foi publicada no site do UOL. Para ler, clique aqui.
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