Não é só no setor Offshore que os marítimos enfrentam uma dura negociação coletiva. Na Transpetro, subsidiária da Petrobras para o transporte de petróleo e derivados, a coisa também tem sido complicada. Após uma greve rápida, que resultou na assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho para os Oficiais e Eletricistas Mercantes da estatal, o mesmo foi imediatamente descumprido pelo armador, e a relação se deteriorou.
Não bastasse isso, o regime de embarque de 1 x 1, antiga reivindicação das categorias marítimas da empresa, ainda não foi atendido. A campanha segue forte, e seria muito bom que a empresa desse atenção às necessidades de seus trabalhadores.
E a turma a bordo segue mobilizada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário