Após os procuradores da Fazenda mostrarem resistência inicial a Paulo Guedes, que queria nomear um "outsider" para o comando de PGFN. O futuro Ministro da Economia mostrou que aprendeu alguma com o "mestre" Bolsonaro, voltou atrás e agora irá indicar um funcionário de carreira.
O futuro governo parece estar chegando ilhado, enquadrado e refém de uma série de agentes, corporações e setores fortes, tanto do serviço público, como do setor privado, e isso parece estar "atrapalhando" suas intenções iniciais.
Claro que todo governo chega com acordos, com compromissos assumidos e com "contas" a quitar com apoiadores, e pressões a negociar com agentes das forças sociais, políticas e econômicas do país. Mas jamais havia visto um tão desastrado na hora de agir e se relacionar com esses atores. Nem Temer foi tão desastrado.
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