Enquanto países industrializados e avançados criam barreiras e políticas públicas, incluindo o financiamento de exportações, e para manter e aumentar o controle e desenvolvimento tecnológico, o Brasil tenta destruir seu parque industrial, entregar o pouco domínio tecnológico de ponta que detém, e destruir todo o resto de estrutura desenvolvimentista que ainda resta, depois da passagem dos governos petistas e psdbista.
Ora, se políticas protecionistas, desenvolvimentistas e o controle de tecnologia de ponta são tão ruins, por que esses países aplicam essas políticas para si próprios, enquanto incentivam a países como o Brasil que abram e escancarem suas economias e fronteiras a todos os tipos de entregas?
O artigo abaixo mostra a Alemanha defendendo sua indústria de tecnologia ponta, Trump já proibiu a venda de uma empresa de altíssima tecnologia aos chineses, e agora cria um "BNDESS" ianque.
Enquanto isso Bozo e seus bolsominions atacam o BNDESS, nossas empresas de alta tecnologia, nossas empresas que concorrem de igual para igual, e às vezes com vantagem sobre as empresas desses países. A desculpa é a corrupção. A mesma corrupção que as empresas desses países propagam, praticam e das quais se beneficiam pelo mundo afora, que são preservadas em seus países de origem, mesmo quando pegas praticando os mais baixos atos de corrupção, mas que aqui, e com nossas empresas, são sempre vilipendiadas e levadas a tentativa de destruição.
Nós não temos um projeto de país, em poucos momentos tivemos um esboço disso. Ao contrário, o que sempre tivemos foi um projeto de colônia sem o intermédio de uma metrópole. Esse foi o projeto da "independência", e segue sendo até hoje.
Ou o Brasil muda e busca virar um país, ou será eternamente uma enorme região de miséria e exploração sem sentido. E não tem ninguém que consiga fazer isso diferente, a não ser o próprio povo brasileiro.
Estratégia alemã para a indústria prevê nacionalizações parciais e temporárias para garantir a existência de “campeões nacionais” que concorram com os EUA e a China.
Nenhum comentário:
Postar um comentário