segunda-feira, 23 de setembro de 2024
Governo Lula prepara destruição da Nação
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Relações cino-africanas são jogo de ganha-ganha
A CHINA NO CONTINENTE AFRICANO - O RESULTADO QUE PODE SER VISTO
Historicamente os países "ocidentais" exploram os recursos dos países africanos, massacram os povos, produzem o caos, alimentam a corrupção e ainda posam de paladinos da ética. O que o "Ocidente" deu de volta aos africanos? "Democracia", seminários, dívidas impagáveis, etc.
A intensificação da presença chinesa no continente africano produziu uma série de reações, especialmente entre os "ocidentais" e os "capitães do mato" que agiam contra os próprios povos e países africanos. A China troca os recursos por infraestruturas, isso já é muito mais do que tudo que o "Ocidente" fez.
A China e a África têm uma longa relação de amizade e cooperação, com resultados positivos em áreas como infraestrutura, agricultura, saúde e educação. No entanto, os ataques da mídia e políticos ocidentais, acusando a China de neocolonialismo, são infundados.
A China não tem histórico de colonialismo na África e seu envolvimento tem sido benéfico para o continente, ajudando no desenvolvimento e descolonização.
A assistência chinesa inclui projetos de infraestrutura, saúde, educação e zonas comerciais, resultando em criação de empregos e avanços econômicos.
Os africanos têm uma visão positiva do relacionamento com a China e são capazes de tomar decisões sobre suas parcerias de desenvolvimento.
Os ataques ocidentais contra a China são motivados por rivalidades globais e tentativas de conter o crescimento chinês.
Apesar das críticas, a cooperação África-China trouxe benefícios mútuos e fortaleceu o desenvolvimento econômico e social de ambos os lados.
Uma pesquisa realizada pela CGTN e pela Renmin University of China em 10 países africanos revelou que mais de 90% dos entrevistados consideraram as práticas e princípios da cooperação China-África como um bom exemplo para os países em desenvolvimento colaborarem em questões internacionais e para a reforma do sistema de governança global.
A China foi elogiada por sua sinceridade, respeito e apoio à África, com 82% dos entrevistados destacando essa postura. A cooperação China-África é vista como um modelo de cooperação Sul-Sul e internacional que beneficia a África.
A pesquisa também revelou que 86% dos entrevistados reconheceram a política da China de sinceridade, resultados reais, amizade e boa-fé em relação à África.
A China tem buscado resultados concretos em sua cooperação com a África, envolvendo projetos de infraestrutura, energia e desenvolvimento socioeconômico.
Quase 89% dos entrevistados afirmaram que a cooperação China-África melhorou as condições socioeconômicas na África e elevou os padrões de vida das pessoas.
Além disso, quase 92% dos entrevistados reconheceram melhorias na infraestrutura e cerca de 75% destacaram o aumento dos padrões de vida.
Os entrevistados expressaram o desejo por uma maior cooperação entre a China e a África em áreas como ciência e tecnologia, economia, educação, assistência médica e agricultura.
A amizade, o entendimento mútuo e a cooperação contínua com base na boa fé são elementos essenciais para fortalecer o relacionamento China-África. A pesquisa destacou que a grande maioria dos entrevistados apoia a China em sua integração de desenvolvimento com a África e em seu apoio mútuo em questões de interesse comum.
sexta-feira, 13 de setembro de 2024
Delfim, a morte do estado burguês dialético
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
A verdade sobre o 7 de outubro
Em 7 de outubro de 2023 o grupo Hamas entrou em áreas controladas por Israel, e próximas à fronteira com a Faixa de Gaza, efetuando uma série de capturas de reféns, que o grupo pretendia negociar e trocar por prisioneiros e e refens palestinos mantidos por Israel. Ao menos a ideia inicial era esta, mas isso não deu muito certo. E isso não deu muito certo a começar pela reação israelense ao ataque, que está descrita no artigo abaixo, e que sugiro também seja lido.
Mas o absurdo da reação das Forças de Defesa de Israel (FDI) não se restringe ao dia que iniciou esta série de ataques, esse absurdo se estende às ações subsequentes, e que perduram até hoje.
Quem acompanha tais acontecimentos e tem um mínimo de conhecimento técnico e de estratégia sabe que escavadeiras milagrosas e inundações de túneis são sempre soluções ótimas para filmes de Hollywood. Não que seja impossível suas realizações, mas na vida real tais ações necessitam da existência de condições específicas para se realizarem. Ali não há nenhuma, ao contrário, militarmente o campo é todo desfavorável aos israelenses.
Mas Israel jamais buscou uma confrontação militar com o Hamas, mas tão somente a expulsão, ou a eliminação da população de Gaza. Isso se comprova com os planos previamente existentes da reconstrução da região, que previam condomínios e resorts de luxo, e também com os fatos relatados abaixo, entre outros.
Toda esta situação tem sido mantida parcialmente fora do conhecimento do grande público por sua imensa máquina de propaganda, também conhecida como grande mídia.
Mas as mentiras tendem a ser descobertas, assim como os tiros no pé uma hora te farão sentir dor. Ambos deixam suas sequelas, seja a descrença nos operadores da mídia, seja um andar manco.
As tresloucadas ações israelenses estão unindo o Mundo Islâmico como há muito não víamos, se é que o vimos alguma vez desta forma. O problema é que, hoje, o Mundo Islâmico unido é bem mais forete que Israel, e a surra que a mais "poderosa e qualificada" marinha do mundo vem levando dos Houthis deixam sérias dúvidas se eles efetivamente terão força bélica suficiente para auxiliar Israel comonfizeram em outras oportunidades. Sim o uso de armas nucleares faria a balança voltar a pender aos Ocidentais, mas quem diz que o outro lado não responderá com igual poder?
Ainda há tempo aos Ocidentais para frearem a sanha "sansônica" de Israel, mas esse tempo se extingue rapidamente, da mesma forma que as forças Ocidentais também.
Em julho, o jornal israelense Haaretz revelou que comandantes das IDF deram ordens para atirar em tropas que haviam sido capturadas por Hams em três locais diferentes, referindo-se explicitamente à Diretiva de Aníbal.
Um ex-oficial israelense, o Coronel da Força Aérea Nof Erez, disse a um podcast do Haaretz que a diretiva não foi especificamente ordenada, mas foi "aparentemente aplicada" pelas tripulações aéreas que responderam.
Em pânico, operando sem sua estrutura de comando normal e incapazes de se coordenar com as forças terrestres, eles atiraram em veículos que retornavam a Gaza, sabendo que provavelmente transportavam reféns. "Foi um Hannibal em massa.
Foram toneladas e toneladas de aberturas na cerca, e milhares de pessoas em todos os tipos de veículos, alguns com reféns e outros sem", disse o Coronel Erez. Pilotos da força aérea descreveram ao jornal Yedioth Ahronot o disparo de quantidades "enormes" de munição em 7 de outubro contra pessoas que tentavam cruzar a fronteira entre Gaza e Israel.
"Vinte e oito helicópteros de caça dispararam ao longo do dia toda a munição em suas barrigas, em novas corridas para rearmar. Estamos falando de centenas de morteiros de canhão de 30 milímetros e mísseis Hellfire", disse o repórter Yoav Zeitoun.
"A frequência de disparos contra milhares de terroristas foi enorme no início, e somente em certo ponto os pilotos começaram a diminuir a velocidade dos ataques e a escolher cuidadosamente os alvos."