segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Millei venceu na Argentina

Ontem o candidato considerado de estrema direita venceu o pleito presidencial na Argentina. O resultado veio após ter ficado em segundo lugar nas prévias, e com o primeiro colocado tendo uma boa margem de votos à frente. Apesar disso o candidato governista sofreu a virada eleitoral e perdeu sua segunda corrida presidencial no país hermano.

E esse resultado não é de estranhar, tampouco de assustar.

Sim, porque isso era o Haddad x Bolsonaro dos hermanos. Sim, um candidato neoliberal, subserviente ao rentismo e à destruição de qualquer traço de modernidade e desenvolvimento moderno para a economia argentina, mas que agrada pela "boa aparência" e o porque é um menino educadinho. Ele se debate contra um candidato que defende exatamente as mesmas coisas, mas que ainda por cima parece um maluco.

A explicação é simples. Tal qual no Brasil as pessoas estão totalmente desiludidas com a "democracia", que só atende um lado da equação social. Condições de vida se reduzem ano a ano, e o voto num maluco é a tentativa desesperada de que ele realmente aja como um maluco e faça algo em prol da população. 

Mas essa loucura eles dificilmente fazem.

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Caixa 2 e fraude nas eleições?

A Justiça brasileira pode não levar adiante, as autoridades podem não investigar, mas o que foi dito por Henry Bugalho em seu canal de youtube nos últimos dias e que respondia aos Galãs Feios é extremamente sério. Sim, o fato de que fundações reuniram canais de influenciadores de "esquerda" para defender a democracia, e que recompensou regiamente esses influenciadores pela defesa "desinteressada" dessa democracia, e incrivelmente, do dia para a noite, vários canais que faziam análises relativamente isentas da corrida política terem começado a defender posições idênticas àquelas defendidas pelo PT são bastante sérias.

Sim, o certo é que o youtuber seja chamado a depor e a indicar as "fundações" e os "influenciadores" que receberam a proposta, que mudaram sua forma de atuar nas redes, e que tenham suas contas devassadas para que se detetem os sinais financeiros dessas ações.

Porque isso pode ser crime eleitoral, já que pode configurar caixa dois e ainda deixa claro a posição de absoluta desconfiança em suas posições e análises. 

"Sigam o dinheiro."

Mas para isso ocorrer precisa daquilo que um monte de gente diz que não existe, ainda que seja o que move o mundo, a tal da "vontade política" em fazer as investigações necessárias para esclarecer a fala de Henry Bugalho, e os incríveis e ferozes ataques a um candidato em nome da "democracia".

Claro que esse candidato também é culpado, porque ele jamais se preocupou em criar uma rede que impedisse uma situação dessas, deixando qualquer defesa às iniciativas individuais daqueles que o apoiavam no anonimato de suas modestas vidas. Mas isso não isenta o crime eleitoral que parece estar sendo escancarado agora.

Mas de tudo isso ninguém fez duas perguntas que são essenciais nesse momento:

    A Quem Interessa Levantar Essa Bola Agora? A Quem Interessa Colocar Esse Bode Na Sala Desse Governo?

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Lula precisa mais que um recado

O texto de Ruy Castro, veiculado na Folha de São Paulo, é interessante, mas é raso. Sim, raso, mas não o é porque não avisa nada a Lula enquanto relembra absurdos bolsonaristas no poder. Ele o é porque faz uma comparação patética entre um governo horroroso e um desgoverno. 

Sim, Lula é o que de pior se poderia esperar a frente da Presidência da República do país, como igualmente o foram alguns dos citados por Ruy Castro em seu texto, e quase todos os que concorriam no último pleito eleitoral. Na verdade, o único que escapa dessa mesmice medíocre e leviana foi aquele pelo qual o autor do texto demonstrou total descaso, como um troféu a falta de empatia que demonstra pelo país e seu povo com esse ato.

E o governo lula não pode ser comparado ao desgoverno bolsonaro, já que existe uma diferença fundamental entre os dois, e esta é justamente a preposição "des". Esta indica negação, e no caso significa a negação de um governo. Sim, apesar de horroroso, terrível, desastroso, Lula ainda tem um governo. Seu governo é, de modo geral, umbilicalmente ligado às mesmas forças que levaram e sustentaram Bolsonaro por 4 anos à frente do país, mas que também tolheram todas as suas tentativas tresloucadas e lunáticas de arrebatar o poder aprofundando o projeto de destruição de Estado. Isso porque essas forças sabem que é necessário um Estado, mesmo que este exista apenas para possibilitar o fortalecimento e a concentração de poder nas mãos dessas forças. 

Já Lula não conduz um desgoverno, ao contrário, ele conduz (ou é apenas o líder aparente) de um governo. E esse governo está absolutamente alinhado com as ideias, interesses e objetivos das mesmas forças que levaram Bolsonaro, e agora ele, Lula, à frente da administração pública do país. Seu objetivo, de forma alguma é um golpe autocrático, mas um golpe plutocrático, que leve cada vez mais à concentração de poder nas mãos dessa pequena elite endinheirada do país. Lula sabe que é necessária a existência de um Estado que minimamente garanta a execução desse projeto concentrador de poder e riqueza, e Lula está absolutamente alinhado com isso.

Mas ainda que tenha pretensões políticas para seu partido, ele sabe também que, por melhor que sejam a propaganda e os ataques políticos a seus opositores, não há poder político-partidário que se mantenha sem um mínimo de retorno à sociedade como um todo. Daí surgem os pequenos atritos entre a plutocracia e o líder do governo, e que são tratadas e respondidas através da imprensa ou de figuras absolutamente alinhadas e que estão no âmago do próprio governo, todas em Ministérios importantíssimos, como Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio, ou órgãos de apoio, como Bacen e BNDES.

E apesar de as ideias de Ciro Gomes serem excelentes, e terem todas grandes possibilidades de darem certo e catapultarem o país a um novo e longo ciclo de crescimento e desenvolvimento, suas ideias políticas são de aplicação quase impossível. Dentre os 594 legisladores que temos, talvez uns 5 ou 6 tenham a grandeza de um estadista, enquanto a grande maioria está comprometida com a própria carreira política e seus núcleos de base restritos. Mas nenhum deles é burro, e seja para a próxima eleição, ou para daqui a 10 anos, nenhum deles quer mudar o regime que lhes dá poder, seja agora, seja daqui 10 anos.

Sim, a Constituição de 88 foi ótima em projetar um estado de bem-estar social nunca implementado (iniciou-se muito timidamente na primeiro período petista no governo), mas foi politicamente estúpida ao concentrar poderes excessivos no Judiciário, e principalmente num Congresso. O Judiciário, bem ou mal, ainda pode ser controlado pelo Congresso, mas ninguém controla o Congresso, nem o povo, porque os mecanismos que o povo teria para fazê-lo (referendos e plebiscitos) são de uso exclusivo da Casa, e o voto quadrienal já se mostrou absolutamente insuficiente para isso.

O Brasil precisa rever sua Constituição com seriedade, mas nesse momento não há interesse por parte de quem a controla, nem o momento é propício a uma mudança, já que uma constituinte nesse momento tenderia apenas a agravar as distorções que já são claras na atual C-88, e ainda minar as conquistas que essa apresentou.

Lula precisa de mais que um recado, ele precisa é ter a coragem de se cercar de gente séria e enfrentar os problemas que se lhe apresentam, coisa que ele não faz, e como eu coloquei acima, são muitos e gravíssimos, porque desviam o eixo da política e colocam as decisões nas mãos dos que não têm responsabilidades por suas execuções. Ele precisa deixar de ser um líder aparente e se tornar um líder de fato.

Mas ele não o fará.



domingo, 12 de novembro de 2023

Superterras encontradas

O homem segue em sua busca por corpos celestes extrassolares que possam abrigar vida. Isso explica a grande quantidade de exoplanetas encontrados nos últimos anos, todos em nossa "vizinhança" galática. 

Dois são os motivos principais que levam os cientistas a essa busca. O primeiro é saber se o universo é realmente capaz de gerar vida em outros corpos celestes, ou se nosso caso é realmente único e/ou muito raro.

O segundo motivo, e esse é bem mais difícil de ser aplicado, é ter uma rota de fuga para a humanidade no caso de uma catástrofe em nosso planeta, algo que pudesse levar a humanidade a extinção. Sim a ideia é ter um lugar para onde fugir, caso nosso planetinha azul deixe, por qualquer motivo, de ter as condições necessárias para abrigar a vida humana. Esse caso é bem mais complicado, até porque estamos longe de ter as condições técnicas necessárias para uma viagem desse tipo.

Mas devagar se chega ao longe, talvez longe como um outro planeta. Claro, nenhum de nós deverá ver algo assim, mas quem sabe futuras e longínquas gerações o vejam.

Mais sobre exoplanetas no link do título abaixo.

Telescópio que busca exoplanetas encontrou 8 Super-Terras e um pode ter bioassinatura

Super-Terras são exoplanetas que são mais massivos e maiores do que o nosso planeta mas são menores do que planetas gigantes como Júpiter e Saturno. A pergunta que fica é: será que uma Super-Terra pode ser a tão esperada Terra 2.0?

Uma das maiores buscas da Astronomia é pela Terra 2.0. A Terra 2.0 seria um exoplaneta com características muito semelhantes do nosso desde a composição, atmosfera e até o tamanho. Porém planetas menores são mais complicadores de serem encontrados que os maiores.

Esse é um dos motivos que os exoplanetas encontrados geralmente são gigantes gasosos como Júpiter e Saturno. Exoplanetas do tamanho da Terra, ou até menores como Marte, são encontrados em uma frequência menor justamente pelas técnicas serem melhores para objetos maiores.


sábado, 11 de novembro de 2023

Always On My Mind - Willie Nelson (Elvis) - (Connie Talbot)

Gostei da versão de Connie Talbot para Always On My Mind. A gravação fez enorme sucesso com Elvis Presley, e um pouco depois com Willie Nelson.


quinta-feira, 9 de novembro de 2023

A situação geopolítica mundial está muito complicada

O trecho abaixo foi tirado do twitter de 
Wellington Calasans
, jornalista brasileiro radicado na Suécia, e que eu sugiro que o sigam. A  nota, divulgada a priori pela agência TASS, resume uma declaração feita por Nikolai Patrushev, Secretário do Conselho de Segurança da Rússia, e homem forte do Governo Putin. Patrushev aponta várias verdades, mas há que se tomar cuidado com muitas delas, e vou explicar abaixo.

Começo concordando absolutamente em toda a nota que o próprio Wellington Calasans anexou ao final da TASS. Sim, dificilmente um meio de comunicação de massas Ocidental dará destaque a essas declarações, e se o fizer será de forma distorcida. Mas a meu ver a questão não termina por aqui.

Não, porque muito do que acontece no Oriente Médio agora é uma reação Ocidental aos avanços cino-russos dos últimos dois anos. Como negociar e chegar a acordos realmente vantajosos a ambos os lados nunca foi algo que os Ocidentais tenham feito, então a diplomacia deles é acompanhada por enormes frotas de guerra, milhares de soldados, e ameaças a todos os países da região, incluindo aí provocações repetidas ao Irã, além ameaças diretas ao deslocar uma frota para suas proximidades, numa tentativa de arrastá-lo a hostilidades diretas, e ter os motivos que buscam há alguns anos para um ataque em grande escala aos herdeiros dos persas.

Até agora russos e chineses estão respondendo com muita parcimônia às ações do bloco Ocidental, mas isso não significa que essa "fleuma" siga por muito tampo, a depender do desenrolar dos acontecimentos. Sim, uma guerra generalizada na região, ainda mais se tiver participação de russos e chineses tem um enorme potencial de se espalhar de vez, chegando a regiões da África, do Cáucaso, da Ásia e da Europa. Nas Américas não há indícios de que venhamos a ter conflitos, já que a hegemonia norte-americana na região vem apenas se consolidando.  Ainda assim uma guerra nessas proporções tem enorme potencial de afetar negativamente toda a região, principalmente no campo econômico.


FONTE: TASS Reunimos os principais pontos das declarações feitas por Nikolai Patrushev, Secretário do Conselho de Segurança da Rússia, em uma reunião com seus colegas da CEI em Moscou: ◾ O Ocidente está inevitavelmente perdendo influência no mundo; ◾ O Ocidente, liderado por Washington, está tentando propositalmente desestabilizar "países indesejáveis" provocando e apoiando situações de crise nesses países; ◾ O apoio do Ocidente a Kiev só vai inflamar o conflito; ◾ Kiev está recorrendo cada vez mais a métodos terroristas contra Moscou; sem sucesso no campo de batalha, já tentou atacar as usinas nucleares de Leningrado, Kalinin e Kursk; ◾ Contra o pano de fundo das ações ocidentais, o risco de uso de armas nucleares está aumentando; ◾ A Rússia recebe regularmente dados sobre bioexperimentos perigosos realizados no espaço pós-soviético por países ocidentais, principalmente os EUA; ◾ o Ocidente desvaloriza o trabalho dos órgãos da ONU e da OSCE; ◾ Patrushev disse que o controle global de armas está sendo prejudicado; ◾ A Moldávia pode se tornar uma nova vítima da política ocidental; ◾ A normalização entre Baku e Yerevan só será possível quando as forças extra-regionais pararem de interferir na situação.

sábado, 4 de novembro de 2023

A polêmica do déficit zero

Na última semana levantou-se no Brasil uma polêmica estúpida; a do déficit zero nas contas públicas. Sim, a polêmica é mais do que estúpida, é liderada pelo agente do mercado financeiro colocado à frente da economia brasileira, o sr. Fernando Haddad, que mais uma vez é timidamente enfrentado por seu "chefe". Essa situação nos faz pensar em quem realmente é o chefe de quem, mas isso é uma outra história.

De qualquer forma a polêmica que se cria em torno da busca do déficit zero no fundo não tem razão de ser. O agente do mercado estar tomando ação atrás de ação que beneficia seus verdadeiros patrões, muito bem auxiliado pelo Congresso, enquanto dificulta cada vez mais a vida da Classe Média e da população mais pobre do Brasil, com aumentos de impostos e pressão sobre salários e condições de trabalho no país, além de seguir cortando as condições de o país retomar um desenvolvimento industrial autônomo e se reintegrar no processo de avanço civilizacional do país.

Sim, mas não há como ele conseguir a meta do déficit zero em tão pouco tempo sem causar uma catástrofe no país real. Sim, o país da Faria Lima é uma fantasia que corre na linguagem binária dos computadores. Há muito que a bolsa de valores não é usada como forma de capitalização das empresas, e apenas serve como cassino de ricos, em que os pequenos investidores são os únicos que realmente correm riscos, já que os grandes são protegidos por Leis, estratagemas e ações corretivas dos governos, que costumam assumir eventuais grandes perdas ocorridas no "mercado".

E essa catástrofe ocorre porque o governo é, no fundo, o único agente de grande porte da economia que não tem por objetivo a acumulação de capital. Todos os outros só investem com a perspectiva de lucro, e por conseguinte, é o único agente econômico realmente capaz de incentivar a economia, ainda mais quando esta patina ou se retrai, que é exatamente o que ocorre no Brasil atual.

O agronegócio é ótimo para trazer divisas, é ótimo para projetar poder e influência, mas não gera os empregos necessários, e muito menos os empregos de alta qualificação necessários para a manutenção de uma Classe Média pujante, e de uma classe operária ativa nos centros urbanos. 

Os setores econômicos capazes de sustentar essas duas classes sociais são a indústria, e essa vem sendo destruída dia a dia, e os serviçoes de alta complexidade, como a construção civil de grandes projetos, ou os setores das novas tecnologias da informação. Todos esses setores necessitam de políticas públicas para enfrentarem a concorrência internacional, já que seus concorrentes costumam se beneficiar dessas políticas, mesmo quando já atingiram capacidade e maturidade técnico-financeira para enfrentar seus concorrentes.

Apesar de algumas das ações desse governo serem parte de um pacote que tenderia a incentivar o crescimento desses setores, elas carecem de conectividade objetividade, e de outras complementares, que tenderiam a levar o país a um novo surto de investimentos nos setores produtivos de maior complexidade tecnológica. 

Mas da forma que estão sendo tomadas, essas ações tendem a apenas desestruturar e dificultar ainda mais as condições para as empresas que ainda resistem nesses setores, e tornam quase impossível a criação de novas. Esse quadro levará a uma maior necessidade de fundos assistenciais governamentais, à diminuição da arrecadação e a dificultar ainda mais o fechamento das contas públicas.

Ou seja, está se discutindo uma situação cuja realização é praticamente impossível, salvo algum milagre que venha de fora. E o tempo deverá vir a comprovar que mais uma vez haverá déficit. A questão é saber de quanto?

Noapology e Metallica

O Noapology nos traz ótimo cover do Metallica. 

Medley+Mashup.



quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Grandes fortunas petista: imposto mentiroso

Muito barulho dos lulopetistas comemorando o que eles chamam de "taxação das grandes fortunas", mas a verdade é que nada é mais mentiroso do que isso. A verdade é que o imposto não taxa grandes fortunas, já existia, e o que foi aprovado foi um enorme desconto, de quase 50%, para quem antecipe o pagamento dos impostos devidos sobre os lucros obtidos.

Explicando. O que se chama hoje em dia de imposto sobre grandes fortunas é, na verdade, imposto sobre grandes patrimônios. Ou seja, aquilo que seja parte de um grande patrimônio, e que esteja registrado no CPF ou no CNPJ deverá pagar um percentual anual. O PND de Ciro propõe algo entre 0,5% a 1,5%, começando com patrimônios de R$ 20 milhões. Claro, os patrimônios mais baixos pagariam os 0,5% e isso cresceria progressivamente até um máximo de 1,5%. No imposto sobre grandes patrimônios fica isento o patrimônio voltado à produção. 

O que esse imposto trata é de lucro, que já era taxado em 15% na retirada do investimento de fundos, e que agora se dá um desconto, e só se taxará em 8%, caso o lucro seja retirado com 6 meses do investimento. Esse imposto também se restringe aos chamados fundos offshore (fora do país), ou os chamados fundos "exclusivos", que costumam exigir investimentos iniciais de R$ 10 milhões.

Ora, não faz nenhum sentido chamar isso de imposto sobre super-ricos, e muito menos sobre grandes fortunas, e muito menos o imposto sobre grandes patrimônios. O patrimônio em si permanece ileso (não taxado), está sendo oferecido um desconto muito generoso por eventuais retiradas antecipadas do lucro, e ataca-se apenas um pequeno grupo de investimentos que são usados pelos grandes rentistas brasileiros.

E para "conseguir" esse impressionante resultado, o governo Lula tirou a Presidente da Caixa Econômica Federal, e entregou o cargo a um aliado de Arthur Lira, o Presidente da Câmara dos Deputados. Um negócio da China, ou melhor, do Brasil mesmo, porque faz muito tempo que a China não faz mais essas negociatas irresponsáveis. Já no Brasil...

Para colocar a cereja nesse bolo solado e mofado, a máquina de propaganda lulopetista comemora como se fosse um grande avanço fiscal e político do governo do "amor".