O homem segue em sua busca por corpos celestes extrassolares que possam abrigar vida. Isso explica a grande quantidade de exoplanetas encontrados nos últimos anos, todos em nossa "vizinhança" galática.
Dois são os motivos principais que levam os cientistas a essa busca. O primeiro é saber se o universo é realmente capaz de gerar vida em outros corpos celestes, ou se nosso caso é realmente único e/ou muito raro.
O segundo motivo, e esse é bem mais difícil de ser aplicado, é ter uma rota de fuga para a humanidade no caso de uma catástrofe em nosso planeta, algo que pudesse levar a humanidade a extinção. Sim a ideia é ter um lugar para onde fugir, caso nosso planetinha azul deixe, por qualquer motivo, de ter as condições necessárias para abrigar a vida humana. Esse caso é bem mais complicado, até porque estamos longe de ter as condições técnicas necessárias para uma viagem desse tipo.
Mas devagar se chega ao longe, talvez longe como um outro planeta. Claro, nenhum de nós deverá ver algo assim, mas quem sabe futuras e longínquas gerações o vejam.
Mais sobre exoplanetas no link do título abaixo.
Telescópio que busca exoplanetas encontrou 8 Super-Terras e um pode ter bioassinatura
Super-Terras são exoplanetas que são mais massivos e maiores do que o nosso planeta mas são menores do que planetas gigantes como Júpiter e Saturno. A pergunta que fica é: será que uma Super-Terra pode ser a tão esperada Terra 2.0?
Uma das maiores buscas da Astronomia é pela Terra 2.0. A Terra 2.0 seria um exoplaneta com características muito semelhantes do nosso desde a composição, atmosfera e até o tamanho. Porém planetas menores são mais complicadores de serem encontrados que os maiores.
Esse é um dos motivos que os exoplanetas encontrados geralmente são gigantes gasosos como Júpiter e Saturno. Exoplanetas do tamanho da Terra, ou até menores como Marte, são encontrados em uma frequência menor justamente pelas técnicas serem melhores para objetos maiores.
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