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Deu no site "Portos e Navios": "27% dos navios de cruzeiro tiveram problemas sanitários". Mais uma vez o nicho de mercado da Marinha Mercante, que opera os cruzeiros marítimos, aparece em situação de difícil aceitação, não apenas pela opinião pública, mas até mesmo por seus próprios operadores. Os resultados obtidos pelas inspeções da ANVISA, e que são no mínimo temerários, para não dizer absurdos, vêm somar-se a uma série de outras denúncias contra esse setor, que é explorado exclusivamente por armadores estrangeiros.
Maus tratos a passageiros, exploração e maus tratos a trabalhadores embarcados, e agora problemas sérios quanto à higiene e saúde. Tudo isso é completamente inaceitável em um setor que busca se diferenciar pelo luxo e esplendor que diz oferecer a seus usuários.
As ações tomadas pelos Ministérios do Trabalho e da Saúde são exemplares e importantes, mas já é hora de nossas autoridades tomarem ações mais efetivas e eficazes para enquadrar os armadores e navios que operam nesses serviços na costa brasileira, aos padrões que os mesmos vendem em suas propagandas e que atraem milhares de consumidores brasileiros na busca da realização de um sonho.
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