Conveniência
Veja bem, a se confirmar a
informação veiculada pelo site http://www.portalmetropole.com,
que retirou informações do Correio Braziliense, o banco inglês conseguiria duas
coisas de uma só vez.
A primeira é se afastar do
Brasil, e de investigações mais profundas sobre as acusações de lavagem de
dinheiro e remessas ilegais para o exterior, que pesam sobre o banco.
A segunda é fazer uma instituição
financeira dar prejuízo no Brasil, essa sim de tirar o chapéu.
Só lembrando que não é a primeira
vez que o banco se vê envolvido com transações ilícitas e fraudulentas. França
e Estados Unidos já tiveram problemas com as operações bancárias dessa
instituição.
Por Redação, com informações de Correio Braziliense
Envolvido num esquema de lavagem de dinheiro que colocou a subsidiária na Suíça no centro de uma investigação criminal, o banco inglês HSBC enfrenta agora novo problema de proporções gigantescas, dessa vez no Brasil. Sob alegação de que a fraqueza do Produto Interno Bruto (PIB) prejudicou seus negócios no país, a instituição reportou ontem (23) prejuízo antes de impostos de US$ 247 milhões (R$ 711,1 milhões) em 2014.
Os resultados revertem um histórico favorável de dois anos seguidos de lucros, dando ao país o incômodo posto de líder em perdas do banco na América Latina. Para piorar, a perspectiva para os próximos anos também é de baixo crescimento econômico.
Não por outro motivo, o presidente mundial do HSBC, Stuart Gulliver, deu um ultimato aos funcionários no Brasil: se, em um ou dois anos os resultados positivos não voltarem, o banco poderá ser posto à venda. O alerta também vale para filiais no México, na Turquia e nos Estados Unidos.
“Absolutamente, precisamos virar o jogo, ou precisaríamos pensar em soluções mais extremas para o problema”, disse o executivo ontem, em Londres, mencionando que o prazo para que os negócios “provem seu valor” será de 12 a 24 meses. “Há partes do grupo que não estão oferecendo retorno (adequado), e estamos trabalhando para reestruturá-las”, disse. Uma solução poderia ser a venda dessas unidades, indicou. “Não há opções, em termos de reestruturação, que não estejamos considerando.”
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