quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Autocrítica ou não, eis a questão!

E ela é fudamental para mostrar quem você é.

Assim como o motivo desse post é para que os petistas parem de se expor de forma patética, como tenho observado ultimamente.

A desculpa estúpida de que ninguém pede autocrítica a partidos e políticos assumidos de direita, que comprovadamente, mesmo que sem condenação, tenham se corrompido, roubado, etc, simplesmente não cola.

A autocrítica não é uma lista de erros e acertos, e uma execração pública. A autocrítica é simplesmente reconhecer que se errou, apontar novos rumos, apontar novas saídas, novos modos de ação, e também de objetivos.

A autocrítica é pedida a quem esperamos tenha como objetivo melhorar, adequar as ações ao discurso, evoluir. É pedida a quem esperamos esteja afinado com nossos ideais.

Os partidos de direita, e os políticos citados nas baboseiras divulgadas pelos petistas não colam, porque não não têm parâmetro de comparação. "Tem que ser um que a gente mate antes de delatar"..."R$51mil num bunker", "tem que manter isso aí", "lista de Furnas", nada disso tem desculpa, ou autocrítica possível, e não importa se os responsáveis foram ou não presos.

Mas quando você diz que não é responsável por nada disso, mas andou o tempo todo metido com as pessoas que cometeram esses delitos; quando isso pode não ter sido cometido diretamente por você, mas sob sua passiva complacência; quando você diz defender uma causa, mas na prática defende mesmo é o oposto, então você precisa sim fazer uma autocrítica.

E autocrítica não é atacar apenas aqueles que divulgaram as falcatruas que você cometeu, ou permitiu, autocrítica é realmente mostrar uma mudança de rumo na sua ação, não modos de impedir que seus erros sejam apontados e combatidos.

Porque se você não fizer sua autocrítica, então não há nenhuma diferença entre você, e aquele que você diz ser seu opositor.



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