O Brasil pode ter uma nova frente política se concretizando. A união de PSB, PDT, REDE e PV pode vir a significar uma virada na política brasileira, ainda que eu tenha muitas restrições com alguns desses partidos, e principalmente com alguns dos políticos que estão envolvidos nisso. REDE e PSB tiveram várias oportunidades em que se mostraram muito pouco confiáveis em oportunidades muito recentes de nossa vida.
Isso não invalida a iniciativa, e pode até melhorar o debate político.
Mas não imaginemos que isso terá potencial para mudar os rumos do país. Quando a oposição está reduzida a 20% do poder político, isso significa que ela tem muito pouca condição para mudar qualquer coisa nos rumos do país. Então o primeiro obstáculo que essa coalisão terá, é o de reverter essa tendência, e no mínimo equilibrar o jogo.
E se o eleitor quer alguma coisa do governo, tem que parar de eleger a direita para o Congresso também, porque sem Congresso nenhum executivo governa.
Isso não invalida a iniciativa, e pode até melhorar o debate político.
Mas não imaginemos que isso terá potencial para mudar os rumos do país. Quando a oposição está reduzida a 20% do poder político, isso significa que ela tem muito pouca condição para mudar qualquer coisa nos rumos do país. Então o primeiro obstáculo que essa coalisão terá, é o de reverter essa tendência, e no mínimo equilibrar o jogo.
E se o eleitor quer alguma coisa do governo, tem que parar de eleger a direita para o Congresso também, porque sem Congresso nenhum executivo governa.
PSB, PDT, REDE E PV NEGOCIAM ALIANÇA PRA ELEIÇÕES DE PREFEITO
A dar certo em 2020, o bloco tentaria marchar junto até 2022 em torno de Ciro Gomes
PSB, PDT, Rede e PV negociam uma aliança de centro-esquerda para 2020, em que as quatro siglas priorizariam apoios entre si para eleger candidatos a prefeitos das legendas
Na semana passada, um encontro em Brasília reuniu, entre outros. Ciro Gomes e Carlos Lupi pelo PDT, Randolfe Rodrigues pela Rede, Alessandro Molon e Carlos Siqueira pelo PSB e Luiz Pena pelo PV.
A dar certo em 2020, o bloco tentaria marchar junto até 2022 em torno de Ciro Gomes.
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