quinta-feira, 19 de maio de 2011

PAC deve dar mais atenção aos transportes marítimo e hidroviário

Deu no Valor Econômico: “Fila de caminhões para desembarque no Porto chega a 34 quilômetros”. O início do texto: “A fila de caminhões que aguardam o desembarque no Porto de Paranaguá chegou a 34 quilômetros na noite de ontem, terça-feira (26). Os veículos estavam parados do quilômetro 03 ao 18 e do quilômetro 50 ao 69 da BR-277 por volta das 20h”.
Entra ano e sai ano e as filas de caminhões se formam em Paranaguá. Granéis, na quantidade que fluem para os portos brasileiros, não devem ser transportados em longas distâncias por rodovias; e isso é de conhecimento de todos. Sabemos dos custos altos para a implantação de ferrovias, e de algumas hidrovias, mas é a única maneira de aumentar a competitividade dos produtos nacionais no exterior.
O governo vem aumentando os investimentos em infraestrutura de transportes nos últimos anos, mas esse esforço ainda é tímido, frente às necessidades do país, e principalmente portos, hidrovias e transporte marítimo necessitam de maiores investimentos e incentivos.

O controle dos meios de comércio é estratégico, como meio de garantir o abastecimento do mercado interno, o escoamento de bens e de regular preços e fluxo de bens e produtos transportados.

Que o PAC se intensifique, dando a atenção necessária principalmente aos modais de transporte menos poluentes e mais econômicos, que são o marítimo e hidroviário.

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