quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Eike Batista continua buscando expandir negócios

Mesmo com toda a crise que vem assolando o EBX, de Eike Batista, as concessões ao grupo, os empréstimos e licenças. Tá certo, não é porque você está com problemas que a vida para ou acaba. Mas o governo brasileiro deveria tomar ações um pouco mais bem pensadas.

E quando o Blog dos Mercantes se posiciona desta forma, não é devido a concessão ao estaleiro do Açu, mas sim aos muitos milhões que foram emprestados com juros subsidiados ao Grupo X, mesmo quando já mostrava claramente que enfrentava sérios problemas operacionais e financeiros.

Eike Batista já declarou que não ficará devendo a ninguém, mas isso inclui também o BNDES?

O Blog gostaria de deixar claro que não é contra Eike Batista ou seus negócios, apenas cobra dos responsáveis pelo BNDES mais responsabilidade na gestão dos recursos do Banco, que afinal de contas, são recursos públicos.


OSX recebe licença de operação para estaleiro do Açu

A OSX, empresa da indústria naval do grupo EBX, de Eike Batista, informou nesta segunda-feira (16) que recebeu licença de operação para começar as atividades no estaleiro do Açu, localizado no norte do Rio. A autorização foi dada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). A companhia informou que a operação do estaleiro será iniciada com a construção de módulos e integração de duas unidades de produção de petróleo para a Petrobras, a P-67 e P-70.

"As atividades estarão concentradas na área do cais norte, com capacidade para montagem de dezenas de módulos e de integração simultânea de dois FPSOs [navios-plataformas de produção e estocagem de óleo] de grande porte", informou em nota.

As obras da unidade de construção naval do Açu começaram em julho de 2011. A autorização é referente à fase 1 da unidade.

A companhia passa por um plano de enxugamento de custos desde que a OGX, petroleira do grupo, desistiu de investimentos adicionais em quatro campos de petróleo em julho. A empresa naval teve cinco encomendas canceladas e ficou com duas plataformas ociosas.

Entre as ações em andamento estão a reavaliação dos contratos de prestação de serviço e adequações no quadro de colaboradores próprios e terceiros.

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