quinta-feira, 30 de julho de 2020
Live! Ciro Gomes e Luis Erlanger (28/07/2020)
Entrevistas a Putin (Capitulo 4 )- Oliver Stone | Documental en Español
quarta-feira, 29 de julho de 2020
"As entrevistas de Putin" com o Oliver Stone - Episódio 3 #ESPECIALTVT
terça-feira, 28 de julho de 2020
"As entrevistas de Putin" com o Oliver Stone - Episódio 2 #ESPECIALTVT
segunda-feira, 27 de julho de 2020
O PDT segue fustigando o governo
sábado, 25 de julho de 2020
Ruth Lockwood performs 'Toxic': Blind Auditions 7 | The Voice UK 2017
sexta-feira, 24 de julho de 2020
"As entrevistas de Putin" com o Oliver Stone - Episódio 1 #ESPECIALTVT
quinta-feira, 23 de julho de 2020
É hora de negociação, não de conflito
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Bolsonaro terminará o mandato?
Neste ponto discordo de Ciro Gomes, e de vários políticos de oposição. Mas eles são políticos, e tentam conquistar um espaço com suas ações e posicionamentos. Eu, ao contrário, apenas tento fazer uma análise da situação atual. Como situações não são perenes, minha análise pode se modificar daqui poucos dias, caso as mudanças sejam significativas.
Apesar de termos mais de 30 pedidos de impeachment sobre a mesa de Rodrigo Maia, de termos mais de uma ação de cassação da chapa eleita em 2018 tramitando no TSE, apesar de a maioria da população já ser a favor da queda do Presidente, apesar de Bolsonaro ter perdido significativo apoio das classes médias brasileiras, nada indica que ele cairá este ano, e provavelmente conseguirá concluir seu mandato.
Quatro motivos corroboram a atual posição:
1- O apoio que perdeu nas classes médias foi compensado em parte por apoio nas classes menos favorecidas;
2- Houve aproximação com o chamado "Centrão", com a farta distribuição de cargos, e amplo acesso a recursos públicos, com a indicação de políticos condenados por corrupção e desvios na administração pública para ocuparem esses cargos;
3- As classes dominantes seguem se servindo do erário público como e quando querem, com enorme transferência de renda das classes médias e pobres para os mais ricos, o que inclusive reduziu drasticamente algumas críticas que começavam a ecoar do andar de cima;
4- O caso Queiroz. O ex-policial e braço direito de Bolsonaro segue nas mãos da Justiça/polícia, e agora sua esposa também. Os dois têm potencial para destruir a imagem que Bolsonaro ainda carrega em parte da população, e isso tem reduzido bastante a liberdade de ação do Presidente, que se vê "refém" de uma possível delação premiada do amigo de décadas.
Enquanto essa situação permanecer, Bolsonaro também permanecerá, mas devido ao fator 4, permanecerá com movimentos limitados.
Resta a Bolsonaro a tentativa de um golpe de Estado, mas isso pode ser bastante dificultado, já que a ação dos milhares de militares e ex-militares que ocupam cargos públicos fora das Forças Armadas vem desagradando muito a maior parte da tropa. Começou com a indicação do filho do Vice-presidente Mourão para um cargo ao qual não estava habilitado no Banco do Brasil, e atinge agora Braga Netto, com a indicação de uma filha para um cargo público de gerência, passando por incompetências, desmandos e desvios de vários tipos. Ainda que o apoio nas Polícias Militares siga alto, no momento não me parece suficiente para um golpe, até porque temos visto reações de várias partes para reduzir essa influência.
A meu ver o povo brasileiro seguirá sendo rapinado por mais 2 anos e meio, mas terá a chance de mudar esta situação em 2022. Dependerá do próprio povo.
terça-feira, 21 de julho de 2020
Ótima entrevista com policial
segunda-feira, 20 de julho de 2020
O Oriente mostra sua força
sábado, 18 de julho de 2020
Vincent Vinel - Lose Yourself(Eminem)
sexta-feira, 17 de julho de 2020
Marcos Valério e o ataque rasteiro
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Que coisa fácil!
terça-feira, 14 de julho de 2020
A Ema Comunista
domingo, 12 de julho de 2020
Perdoar o PT?
Globo acena bandeira branca ao PT e diz que "é hora de perdoar" o partido
Acossada pelo bolsonarismo: Proposta de armistício foi feita pelo colunista Ascânio Sêleme, que dirigiu o jornal e é ainda um de seus principais articulistas
247 – O jornal O Globo, dos irmãos Marinho, enviou neste sábado uma proposta de paz ao Partido dos Trabalhadores, alvo de uma perseguição midiática e judicial liderada pelo grupo nos últimos anos, que promoveu um golpe de estado em 2016, contra a ex-presidente Dilma Rousseff, e uma eleição presidencial manipulada em 2018, uma vez que os direitos políticos do ex-presidente Lula foram artificialmente subtraídos por um processo de lawfare.
A bandeira branca partiu do jornalista Ascânio Sêleme, que já dirigiu o jornal e hoje é um de seus principais articulistas, na coluna "É hora de perdoar o PT", em que ele argumenta que o partido já foi punido com o impeachment de Dilma e a prisão de seus principais líderes. No artigo, Ascânio argumenta que é preciso reconhecer que 30% dos eleitores brasileiros são de esquerda e que o PT é a principal força político-partidária deste campo.
O aceno de paz, no entanto, não envolve ainda nenhum tipo de autocrítica da Globo por seu papel no golpe de estado de 2016, que abriu espaço para a ascensão do bolsonarismo – fenômeno que hoje ameaça o grupo de comunicação. Desde que chegou ao poder, Jair Bolsonaro tem adotado postura hostil à mídia tradicional e tem estimulado o crescimento de grupos rivais, como a CNN, aparentemente ligada ao empresário Edir Macedo.
Em seu texto, o colunista do Globo também argumenta que não faz sentido isolar o PT, dada a sua expressividade na sociedade brasileira. "Este agrupamento político, talvez o mais forte e sustentável da história partidária brasileira, tem que ser readmitido no debate nacional. Passou da hora de os petistas serem reintegrados", diz ele, que não menciona a devolução dos direitos políticos de Lula. Ascânio também afirma que "o ódio ao PT não faz mais sentido".
Foi este ódio, semeado pela Globo e outros meios de comunicação, que degenerou no bolsonarismo, um fenômeno que envergonha o Brasil aos olhos do mundo e que ameaça a própria Globo.
sábado, 11 de julho de 2020
Wicked Game - Alexandrova Nadezhda
quinta-feira, 9 de julho de 2020
Pena que o Brasil não age assim
Ilhas Baleares impõem uso obrigatório de máscara em todos os espaços públicos
Só em praias e piscinas ou na prática de desportos é que não será obrigatório o uso do equipamento de proteção. Surtos em Ibiza e Maiorca ditaram a regra. É a segunda região de Espanha a avançar com a medida, depois da Catalunha.
Ogoverno das Ilhas Baleares vai impor o uso obrigatório de máscaras em todos os espaços públicos e de acesso público, independentemente de a distância da segurança sanitária ser respeitada. As exceções a esta obrigatoriedade serão as praias, as piscinas, os momentos de consumo de comida ou bebidas e a prática de desportos.
Fontes do Ministério da Saúde das Baleares disseram à agência de notícias Efe que a alteração na regulamentação do uso de máscaras será publicada sexta-feira ou sábado no Diário Oficial das Ilhas Baleares, numa resolução que modificará o decreto de nova normalidade.
quarta-feira, 8 de julho de 2020
No Brasil isso precisa virar crime urgentemente
GNR detém seis pessoas em esquema de fuga ao IVA que envolve grossistas nacionais
A GNR deteve seis pessoas e está a cumprir vários mandados de busca numa operação que envolve um esquema de fraude organizada, de dimensão transnacional e que conta com o apoio da Europol e do Eurojust.
Em comunicado, a GNR diz que o esquema envolve os principais grossistas nacionais do setor dos bens alimentares e bebidas, que além de defraudarem o Estado português com um esquema de fuga ao IVA conseguiram uma "vantagem patrimonial ilegítima de pelo menos 4,2 milhões de euros".
A GNR explica que, com o apoio das organizações internacionais, está a dar cumprimento a mais de 130 mandados de busca domiciliários e não domiciliários em território nacional, sete mandados de busca não domiciliários em Espanha, seis mandados de detenção em território nacional e dois mandados de detenção europeus no Reino Unido.
O esquema de fraude organizada, baseado na criação de empresas "fantasma" e de circuitos de faturação fictícios, visava a fuga ao pagamento do IVA e a obtenção indevida de reembolsos, "com recurso a utilização fraudulenta do regime do IVA nas transações intracomunitárias", refere a nota.
terça-feira, 7 de julho de 2020
Polêmica sobre vetos de Bolsonaro
domingo, 5 de julho de 2020
Que cena asquerosa!
sábado, 4 de julho de 2020
Israel Allen canta 'And I Am Telling You I'm Not Going': Blind Auditi...
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Putin deve se manter no poder
Aprovadas mudanças constitucionais que permitem Putin no poder até 2036
Com todos os votos contados após sete dias de votação, 77,92% dos eleitores apoiaram as reformas
Os eleitores russos aprovaram esmagadoramente um pacote de mudanças constitucionais numa votação em todo o país, permitindo que o presidente Vladimir Putin possa estender a sua governação, que já leva duas décadas, até 2036.
Com todos os votos contados após sete dias de votação, a Comissão Central de Eleições revelou que 77,92% dos eleitores apoiaram as reformas, num referendo que teve uma participação de 65% dos eleitores.
Restavam poucas dúvidas de que os eleitores que apoiavam as mudanças que Putin anunciou no início deste ano e que os críticos denunciaram como uma manobra para permitir que o presidente permanecesse no Kremlin até morrer.
O principal crítico do governo, Alexei Navalny, criticou os resultados, falando numa "grande mentira" que não reflete a opinião pública real.
As mudanças foram aprovadas há várias semanas pelo parlamento da Rússia e cópias da nova constituição já estavam à venda nas livrarias, mas Putin disse que a aprovação dos eleitores era essencial para dar legitimidade à decisão.
As reformas incluem medidas conservadoras e populistas - como pensões mínimas garantidas e uma proibição efetiva do casamento gay -, mas Putin também redefiniu os limites presidenciais, o que lhe permite concorrer mais duas vezes a eleições depois de o atual mandato de seis anos expirar em 2024.
O Kremlin fez todos os esforços para incentivar a votação, com a votação a ser prolongada durante uma semana, sendo que o último dia de votação foi declarado feriado nacional, além de terem sido oferecidos prémios como apartamentos, carros e dinheiro aos eleitores.
Inicialmente planeado para 22 de abril, o referendo foi adiado devido à pandemia de coronavírus, mas reagendado depois de Putin dizer que a epidemia havia atingido o pico e de as autoridades começarem a relatar números mais baixos de novos casos.