segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Blog dos Mercantes traz matéria interessante sobre ambiente de trabalho

Particularmente nunca gostei de ambientes de trabalho muito sisudos, tampouco estressantes. Agora me deparo com esse artigo de Wellington Nogueira falando exatamente das benesses, não só individuais, como também econômicas de contarmos com ambientes de trabalho mais descontraídos. 

Lembrando sempre que descontração não significa irresponsabilidade, desrespeito, descaso ou incompetência, achei que valia a pena compartilhar o artigo com vocês e sugerir sua leitura. Quem sabe não ajudamos alguns a melhorarem seus ambientes de trabalho, ou mesmo em outras esferas sociais?

Para ler o artigo completo no sítio da UOL, clique aqui.


Sem brincar no trabalho, profissionais não desenvolvem todo seu potencial!

Wellington Nogueira
Especial para o UOL
23/08/201406h00

Em minha linha de atuação como besteirologista, aprendi que o pronto-atendimento de um hospital revela retratos precisos dos problemas sociais de seu entorno, desde a violência urbana até a falta de infraestrutura e educação.

Mas, nos últimos anos, esse cenário vem se ampliando e os pronto-atendimentos revelam mais um fator preocupante: os problemas de saúde oriundos de locais e relações doentes de trabalho, como stress, depressão, pânico e outros males decorrentes da somatização de emoções e sentimentos.

O homem trabalha desde a época em que saía para caçar refeições e encontrar abrigo. Ao longo dos tempos, esse escopo foi crescendo e mudando porque esse mesmo homem evoluiu e hoje quer mais do que simplesmente trabalhar para garantir suas necessidades básicas ou enriquecer. Ele quer associar o trabalho ao seu propósito de vida para construir um mundo melhor. Quando isso não acontece, abre-se o espaço para a frustração ou desmotivação.

E o preço é muito alto. Segundo o Instituto Gallup, 81% dos trabalhadores – globalmente - estão desmotivados, gerando um custo de US$ 3,1 trilhões para a sociedade. Dados alarmantes como esses demandam uma revisão urgente na maneira como está estruturado o campo do trabalho e nossa relação com ele.

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