terça-feira, 28 de junho de 2011

Mercantes no Futebol: esse ano vai ser igual aquele que passou

No último final de semana tivemos a sexta rodada do Brasileirão, que não contou com nenhum resultado surpreendente, tirando a goleada do Corínthians sobre o São Paulo, e que terminou com sonoros 5x0, e é o jogo que merece um rápido comentário. Um pouco abaixo disso a goleada do Flamengo sobre o Atlético MG.

A vitória dos Mosqueteiros foi mais enfática, não só por ser mais elástica, como também por ter sido sobre o líder isolado (e continua assim), com 100% de aproveitamento, e que muitos comentaristas especializados já comemoravam como o virtual campeão do Brasil, versão 2011.

O jogo em si foi daqueles em que tudo dá certo para um time e errado para o outro. Não há como escapar da derrota; e estrondosa. Paciência! O resultado vai entrar para as estatísticas, mas não é nenhum fim de mundo para os são-paulinos. E ainda podem tirar um ótimo proveito da derrota, se conseguirem perceber que nada está ganho e que não podem relaxar num campeonato equilibrado como esse.

Rogério Ceni tem muito crédito junto à torcida, até porque a impressão é que ele estava coletando penas para a fantasia de carnaval.


Ilustração publicada no blog do jornalista Milton Neves

Este início tem sido equilibrado como tem sido os últimos Brasileiros. Existe um bolo de times que brigam, se alternando nas primeiras colocações, até próximo do final do certame, quando finalmente dois ou três se separam e seguem a disputa até a última ou penúltima rodada. Tem sido assim, e parece que continuará assim por mais esse ano.

Nas últimas posições temos a presença dos dois representantes paranaenses. Uma pena, já que são dois campeões brasileiros. Não acreditamos que caiam os dois, e vemos o Coxa com mais time e condições de sair da situação incomoda que o Furacão.

E quando a maré está boa, os peixes se jogam na rede. Foi o que ocorreu na vitória do Vascão, que fez 1 a 0 no primeiro minuto de jogo, e teve que aguardar outros 90 para levar os 3 pontos para casa. Se não convenceu, ao menos venceu.

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