segunda-feira, 20 de maio de 2019

Não transforme o trabalho na sua vida

O artigo no Valor Econômico é bastante interessante. Jay Kin, da Universidade de Duke, no Oregon desenvolveu um estudo bastante significativo sobre como as pessoas se relacionam com o trabalho e como essa relação é vista por chefes e colegas. Os resultados são contrastantes com aquilo que se acredita como "felicidade no trabalho".

Antes de tudo o estudo não diz que não se deve gostar do trabalho que se exerce, mas os resultados encontrados são bastante alarmantes para quem diz amar o que faz. No estudo foi constatado que as pessoas que costumam "amar" aquilo que fazem, também tendem a ser mais exploradas por patrões, chefes, e pasmem, colegas de trabalho.

Com isso o artigo de hoje vem complementar o artigo que postei em 1º de maio, escrito por Mafalda Anjos, e veiculado no site sapo.pt.

Entendamos, nem você tem que se matar por empresas (ou por trabalho), nem empresas ou trabalhos devem ser atrapalhados por você. O que precisa ocorrer é uma relação respeitosa, onde você entregue aquilo que pode e que a empresa precisa, sem que você abra mão de outros aspectos de sua vida como família, amigos, lazer, saúde. E claro, se gosta do que faz, tanto melhor, mas não deixe que isso se torne uma escravidão para você.

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