terça-feira, 30 de junho de 2020
Entenda como começa o combate a fraudes financeiras no Brasil, os desvios, e figuras que formaram a Lava Jato.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
A polêmica "privatização da água" e o voto de Cid Gomes
Novo marco regulatório do saneamento: mitos e verdades
Para quem não é da área e não conseguiu acompanhar o tema do saneamento básico nos últimos 13 anos, segue uma tentativa de, mais do que opinar sobre a situação, elucidar as principais polêmicas.
O Saneamento no Brasil “começa” no período militar no inicio da década de 1970. Até então não havia uma politica centralizada de saneamento e os municípios se organizavam isoladamente e sem diretrizes federais ou estaduais. As autarquias e departamentos próprios nas prefeituras eram responsáveis pela execução.
Em 1971 surge, então, o Plano Nacional de Saneamento (PLANASA). Sendo breve, foi responsável por criar as companhias estaduais de saneamento (SABESP, CEDAE, CASAN, CORSAN, COPASA, EMBASA etc.). E foi a primeira vez que se falou em “universalizar o acesso” a água potável e esgoto tratado.
O PLANASA foi bem sucedido até certa ponto. Criou as principais escolas de engenharia sanitária, que existem até hoje, e portanto criou a própria engenharia sanitária. Um engenheiro especialista em projetos, obras e operação de sistemas de saneamento.
Além disso, o PLANASA permitiu que a política estadual de saneamento pudesse ser implementada com o auxílio do “subsídio cruzado”. Basicamente, isso significa que uma grande empresa consegue absorver os prejuízos de sistemas deficitários (municípios com pouca viabilidade econômica) com o lucro dos sistemas superavitários.
Para se ter um parâmetro, imagine que o saneamento é mais viável quanto maior for a concentração de pessoas. Grosseiramente falando, o custo de passar o tubo na rua é um só, logo quanto mais pessoas usufruírem desta infraestrutura, mais “em conta” o custo.
sábado, 27 de junho de 2020
Classic Rock Songs 70,80 e 90
quinta-feira, 25 de junho de 2020
Já não se diz mais "amém" a tudo
Na reunião ministerial de 22 de abril, presidente reclamou da dificuldade para trocar 'segurança' no Rio. Ex-ministro Sergio Moro diz que ele se referia à superintendência da PF no estado.
Por Camila Bomfim e Filipe Matoso, TV Globo e G1 — Brasília
quarta-feira, 24 de junho de 2020
É de morrer de vergonha
Descumprimento implica multa de R$ 2 mil. Decisão se estende a servidores do governo federal; G1 aguarda posicionamento do Planalto.
Por Brenda Ortiz e Gabriel Luiz, G1 DF e TV Globo
Presidente Jair Bolsonaro montado cavalo da PM em frente ao Palácio do Planalto durante manifestação no dia 31 de maio, no DF — Foto: Mateus Bonomi/AE
Uma decisão liminar da Justiça Federal, divulgada nesta terça-feira (23), obriga o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a usar máscara em espaços públicos do Distrito Federal. O descumprimento da medida implica pena de multa diária de R$ 2 mil.
A determinação atende a uma ação civil pública movida por um advogado da capital. Segundo o magistrado, a União também deverá exigir o uso do item de proteção por servidores e colaboradores do governo federal enquanto estiverem em serviço, sob pena de multa diária no valor de R$ 20 mil.
" [...] a conduta do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que tem se recusado a usar máscara facial em atos e lugares públicos no Distrito Federal, mostra claro intuito em descumprir as regras impostas pelo Governo do Distrito Federal, que nada tem feito, como dito nas linhas volvidas, para fiscalizar o uso do EPI", cita trecho da decisão.
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Brizola sabia das coisas
domingo, 21 de junho de 2020
OG3NE - Bee Gees Medley (HOME ISOLATION VERSION) #TogetherAtHome
sábado, 20 de junho de 2020
Queiroz vai falar?
Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro foi preso no interior de São Paulo, na casa do advogado da
família do presidente da República. Ainda não se sabe o que justificou a permanência dele na casa
por cerca de um ano
Por G1
O imóvel pertence a um advogado da família Bolsonaro. (Leia mais abaixo)
A prisão foi solicitada pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro e autorizada pela
Justiça fluminense. Queiroz é investigado por participação em esquema de "rachadinha" na
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde Flávio Bolsonaro, filho do presidente
Jair Bolsonaro (sem partido), ocupou cadeira parlamentar antes de ser eleito senador.
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Weintraub caiu?
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Entenda as fakenews do PT contra Ciro Gones e o PDT
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Ótima conversa com Aldo Rebelo
terça-feira, 16 de junho de 2020
Prisão dos alucinados
O que investiga o inquérito que levou à prisão de Sara Winter
Na manhã desta segunda-feira (15), a Polícia Federal cumpriu seis mandados de prisão contra líderes do movimento conhecido como "300 do Brasil", entre eles a militante de direita Sara Winter.
As prisões ocorreram no âmbito de um inquérito que apura violações à Lei de Segurança Nacional — uma lei criada durante a ditadura militar (1964-1985).
Ao pedir as prisões, a Procuradoria-Geral da República (PGR) argumentou que Sara Winter e os demais militantes continuavam "organizando e captando recursos financeiros" para ações que se enquadram na Lei de Segurança Nacional, como atentar contra a integridade física dos chefes dos Poderes da República.
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Após a prisão, Sara Geromini (nome verdadeiro da militante) foi levada para a Superintendência Regional da PF em Brasília, onde deu depoimento por cerca de uma hora. Ela e os outros cinco líderes do movimento que foram detidos deverão permanecer presos, a princípio, por cinco dias.
Segundo a PGR, o objetivo das prisões temporárias é "ouvir os investigados e reunir informações de como funciona o esquema criminoso".