terça-feira, 2 de junho de 2020

Violência nos EUA

O país da "democracia" sofre com a violência gerada por suas disfarçadas políticas de segregação racial. Os mais atingidos são negros, mas latinos e latino-americanos também sofrem com uma sociedade que precisa evoluir muito até poder ser chamada de realmente civilizada.

Dizem que o Brasil é a sociedade mais parecida com a americana. Eu discordo. O Brasil só parece a americana no que não presta, porque no que presta, que é o lado econômico, o país faz questão de não parecer com o país do Norte.

Ou seja, somos os americanos piorados.

E eu vejo um Brasil que melhore sobremaneira sua estrutura econômica, e que melhore ainda mais sua estrutura social. Mas a segunda depende diretamente da primeira, não tem como inverter essa ordem.


Violência numa dúzia de cidades dos EUA apesar do recolher obrigatório

Guarda Nacional está nas ruas e Pentágono está de prevenção para enviar militares. Trump aponta o dedo a "grupos criminosos e vândalos" e Biden condena a violência.

Confrontos entre manifestantes e polícias abalaram no sábado à noite as principais cidades dos EUA, colocadas sob recolher obrigatório, na sequência da morte do afro-americano George Floyd.
O presidente norte-americano, Donald Trump, prometeu "travar a violência coletiva", após várias noites de distúrbios em Minneapolis, onde Floyd, de 46 anos, foi morto na segunda-feira pela polícia local.
Segundo a agência Associated Press (AP), a polícia deteve cerca de 1.400 pessoas em 17 cidades.
Em Minneapolis, no estado do Minnesota (norte), agentes com equipamento antimotim carregaram sobre manifestantes, que desafiaram o recolher obrigatório, disparando granadas de gás lacrimogéneo e de atordoamento.
Confrontos registaram-se também em Nova Iorque, Filadélfia, Los Angeles e Atlanta, levando os responsáveis destas duas últimas cidades, bem como os de Miami e de Chicago, a anunciar a imposição do recolher obrigatório.

Trump, que denunciou já repetidamente a "morte trágica" de Floyd, atribuiu os confrontos a "grupos da extrema-esquerda radical" e ao "Antifa" (antifascistas).
"Não devemos deixar que um pequeno grupo de criminosos e vândalos destrua as nossas cidades", declarou.

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