terça-feira, 16 de junho de 2020

Prisão dos alucinados

Na segunda-feira, 15/06/20, pela manhã, foram presos 6 marginais travestidos de ativistas, que ameaçaram membros do STF, atacaram fisicamente o prédio da Instituição, promoveram violência, e participaram de atos baseados em ações de cunho nazista e racista. 

Mas e a liberdade de expressão?

Liberdade de Expressão não é liberdade de agredir pessoas e reputações, ameaçar, ou atentar contra o patrimônio público, privado, ou defender posições que atentem contra a Constituição ou a Legislação vigente. O nome disso é CRIME. 

Alguns desses podem ser enquadrados até como crimes à segurança nacional, que por sinal foi o enquadramento que levou à prisão dos "ativistas".

E como criminosos podem e devem ser presos.

A princípio a prisão se dá pelo prazo de 5 dias, para interrogatório e reunir as informações que levem a desvendar o esquema de financiamento do grupo.

Pela periculosidade do grupo, por terem sido presos em flagrante, e por haver provas mais que suficiente contra os mesmo, acho que a prisão deveria ser por mais tempo. Não importa se não passam de soldados rasos nesse esquema, eles cometeram crimes sérios, já mostraram ser perigosos à sociedade, e precisam ser afastados do convívio social. E é preciso chegar aos generais que os comandam, porque eles não fazem isso sozinhos.

O que investiga o inquérito que levou à prisão de Sara Winter

Sara Winter e grupo 300 do BrasilDireito de imagemINSTAGRAM | SARA WINTER
Image captionSara Winter é a principal porta-voz do grupo '300 do Brasil'

Na manhã desta segunda-feira (15), a Polícia Federal cumpriu seis mandados de prisão contra líderes do movimento conhecido como "300 do Brasil", entre eles a militante de direita Sara Winter.

As prisões ocorreram no âmbito de um inquérito que apura violações à Lei de Segurança Nacional — uma lei criada durante a ditadura militar (1964-1985).

Ao pedir as prisões, a Procuradoria-Geral da República (PGR) argumentou que Sara Winter e os demais militantes continuavam "organizando e captando recursos financeiros" para ações que se enquadram na Lei de Segurança Nacional, como atentar contra a integridade física dos chefes dos Poderes da República.

Após a prisão, Sara Geromini (nome verdadeiro da militante) foi levada para a Superintendência Regional da PF em Brasília, onde deu depoimento por cerca de uma hora. Ela e os outros cinco líderes do movimento que foram detidos deverão permanecer presos, a princípio, por cinco dias.

Segundo a PGR, o objetivo das prisões temporárias é "ouvir os investigados e reunir informações de como funciona o esquema criminoso".

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