Agora é o Chile que está em pé de guerra. Violentos protestos, também violentíssima reação da polícia e das forças armadas, mortos, muitos feridos, e muitos, mas muitos mesmo presos. O toque de recolher foi decretado na capital Santiago, e áreas próximas, e para sair depois do horário estipulado só com motivo justificado e salvo-conduto.
Tudo provocado por aumentos abusivos nas tarifas públicas de transportes, notadamente o metrô.
Na Argentina parece iminente a vitória da centro-esquerda, apoiada pelo peronismo/kircherismo.
No Equador já falamos da vitória popular, e da deposição no cargo do atual presidente, Lenín Moreno.
Enquanto os países sulamericanos se rebelam contra o neoliberalismo e suas agruras, o Brasil se dobra de forma subserviente, covarde, e patética aos interesses do capital vadio, da exploração extrema, e dos interesses estrangeiros, principalmente o norte-americano.
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