domingo, 24 de janeiro de 2021

Aprovação de Bolsonaro cai

Os índices de aprovação caíram de 37% para 26%, algo que já era esperado, e por vários motivos. A péssima lida com a pandemia, a insistência em mentir, a desastrosa gestão econômica, o total desprezo pelo povo, mas principalmente o fim do auxílio emergencial. Se fosse um ou outro o problema, até poderia passar, mas quando se junta tudo no mesmo saco, não tem como manter a popularidade.

Mas o Presidente é tinhoso, e está fazendo aquilo que os politiqueiros brasileiros mais gostam que aconteça: os está comprando. E o faz tão bem, que pode eleger as Presidências da Câmara e do Senado. Claro, isso pode ocorrer com a providencial ajuda de alguns que se acham políticos puros, que não se maculam fazendo acordos, etc. Ao não fazerem esses acordos podem aumentar o poder de um cadáver político.

O problema é que quem sofre com isso não são eles, que seguirão com seus gordos salários, em suas cruzadas contra moinhos de vento. Quem sofre todos nós sabemos quem são.

E não enxergam que podem abrir espaços para coisas ainda piores, porque o cadáver político pode ressurgir como zumbi, e zumbi come cérebros humanos. 

Os índices, e boa parte da sociedade quer o impeachment. Diria até que a maior parte da sociedade o quer, mas parece que nossos políticos têm outros planos, que passam longe daqueles que disseram representar.

Diminui o orçamento para o Meio Ambiente

Seria um enorme desastre se o Ministério que cuida do Meio Ambiente brasileiro fosse realmente ativo em sua defesa, na aplicação da boa legislação que temos para o setor, e na busca de novas soluções de desenvolvimento sustentável.

Acontece que já está mais que provado que a Pasta faz exatamente o contrário disso tudo aí de cima, então realmente não vejo com maus olhos essa diminuição de recursos.

-Ah, mas e o teto de gastos?

Ora meus caros, o teto de gastos precisará ser revogado pelo próximo presidente, porque não é apenas a máquina pública que estará em risco de colapso com ele, mas também os bilionários repasses que o Governo faz de forma direta para alguns setores.



Nenhum comentário:

Postar um comentário