Joe Biden foi confirmado como o 47º Presidente dos EUA pelo colégio eleitoral. Apesar das inúmeras ações impetradas por republicanos com acusações de fraudes em diversos estados que compõem a Federação Americana. E o próprio Donald Trump ordenou o início da passagem de governo, o que indica que Biden tomará posse no próximo dia 20 de janeiro.
Tudo estaria bem caso o ainda ocupante da Casa Branca tivesse realmente assumido sua derrota e parado de atacar as bases do que os americanos chamam de democracia. Mas ele não fez, não faz, e provavelmente não fará isso.
Sua postura colabora para a cisão do país, e já existem discussões sobre a saída de alguns estados da Federação.
Claro que tudo isso não deverá passar de confusões, mas há que se olhar muito seriamente para tal situação, não apenas pelos sérios problemas momentâneos que causam como também porque, se não tratados com a seriedade que merecem, podem realmente levar a problemas ainda mais graves. E a História nos deixa isso muito claro, em vários de seus momentos.
"-Mas você está preocupado com os EUA?"
Sim e não. Realmente não me importa pessoalmente o futuro dos EUA, mas eles ainda são a nação mais poderosa do planeta, e o que acontece lá afeta o mundo todo, e mais seriamente aqueles que se curvam subservientemente a suas vontades.
Além disso, o processo que ocorre no Tio San não é exclusivo, mesmo que em várias partes do mundo as cabeças pensantes já tenham colocado tais práticas em seus devidos lugares. Mas tem um país em que isso persiste e, a princípio, pouquíssimo se faz para tirá-la do cenário político.
Vocês sabem qual é esse país?
Colégio Eleitoral confirma eleição de Biden e enterra queixas de Trump
Representantes dos seis estados onde o Presidente dos EUA se queixou de fraude eleitoral confirmaram a vitória de Joe Biden. No mesmo dia, o Supremo Tribunal do Wisconsin, de maioria conservadora, infligiu mais uma derrota a Trump.
As queixas de fraude lançadas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, contra a vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 3 de Novembro foram enterradas, esta segunda-feira, na votação do Colégio Eleitoral, uma cerimónia tão antiga como a independência do país mas raramente tão escrutinada como este ano.
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