Pesquisador afirma que Greenpeace manipulou dados sobre corais na Foz do Amazonas
Estamos diante de um escândalo internacional e que deve ser tratado com a gravidade que ele merece.
É uma questão de Estado e soberania. O Greenpeace tem sido apontado como autor de uma grande distorção de informações sobre a Margem Equatorial brasileira. É um caso que precisa ser apurado minunciosamente, pois se trata de uma ONG internacional que está criando uma atmosfera, com informações irreais, de modo a impedir a execução de um grande projeto nacional – a exploração de uma nova fronteira de petróleo no país. Por isso, o Petronotícias inicia o noticiário desta semana entrevistando o pesquisador Luís Ercílio Faria Junior, doutor em Ciência Naturais da Universidade Federal do Pará (UFPA). Ele esteve envolvido diretamente por vários anos na pesquisa da plataforma continental da região Norte do país, ajudando inclusive a formar pesquisadores paraenses. O especialista alerta que a ONG ambiental foi responsável por propagar uma informação científica “fake” nos últimos anos. Em 2017, o Greenpeace alardeou para o mundo a existência do que chamou de “Corais da Amazônia”. Desde então, a ONG internacional encabeçou uma campanha contrária a qualquer iniciativa de explorar o potencial petrolífero da região. No parecer em que negou à Petrobrás a licença de perfuração de poços na Margem Equatorial, uma das alegações apresentadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) foi justamente a existência desses corais. Para aqueles que ainda duvidam das intenções das milhares de organizações não governamentais internacionais baseadas na Amazônia brasileira, esse é um bom exemplo.
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