domingo, 16 de julho de 2023

Avanço na Ótica

Lentes ultrafinas e minúsculas, que podem ter aplicações em inúmeras áreas, desde a telefonia móvel, passando pela medicina, entretenimento, investigação científica e, como sempre, chegando a área militar. O processo já é estudado na USP em parceria com cientistas chineses, e já existe, ainda que precise de bastante aperfeiçoamento para ser utilizado com eficácia nas diversas áreas da economia e da atividade humana.

Conheça mais clicando no link do título abaixo, e leia a matéria de Léo Ramos Chaves, no site da Revista Fapesp. Vale a leitura.

Lentes ultrafinas para celulares, microscópios e telescópios

Películas de silício podem combinar campo de visão amplo e alta resolução digital, embora a qualidade de imagens policromáticas ainda seja uma limitação

Uma nova geração de lentes está tomando forma nos laboratórios de universidades e empresas mundo afora. São as metalentes, películas de silício mil vezes mais finas que uma folha de papel, que têm a mesma função das lentes convencionais de vidro ou plástico, mas com um controle de luz muito mais preciso. À medida que avançarem, as também chamadas metassuperfícies ópticas poderão substituir as lentes de câmeras de celulares, microscópios, endoscópios (aparelhos médicos que geram imagens do interior do corpo), óculos de realidade virtual e telescópios.



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