Desde o final da Segunda Grande Guerra, até meados dos anos 80 do Séc. passado, o mundo viveu o período que ficou conhecido como Guerra Fria. Duas superpotências, os EUA e a extinta URSS, hoje representada pela Federação Russa, "disputavam" a hegemonia no mundo, e segundo os alarmistas, o planeta esteve algumas vezes a beira do colapso nuclear, devido a agudização dessa disputa em alguns momentos. Foram os casos da Guerra da Coréia, ou dos Mísseis em Cuba.
Interessante notar, que os dois gigantes, um capitalista e outro comunista, estiveram frente a frente inúmeras vezes, mas sempre em escaramuças menores, e sempre na intervenção em países periféricos, como a própria Coréia, ou o Vietnan, alguns anos depois.
Hoje, depois do colapso do mundo comunista, de um, a princípio, promissor tratado de redução de armas nucleares, o mundo novamente vê essas tensões crescerem. A diferença é que agora são países capitalistas, que disputam mercados, influência cultural e econômica, e hegemonia num mundo cada vez mais multipolar.
Um não que perder o posto de "todo poderoso" que chegou a ter no final dos anos 90 e início do Séc. XXI, o outro, bem coadjuvado pela China, quer avançar em áreas que os americanos acreditavam ser exclusivas dele.
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