quinta-feira, 6 de junho de 2019

Descoberta mortal?

Vejam que história interessante. Claro que não há comprovação, mas isso nos leva aos grandes filmes onde temos conspirações empresariais, ou mesmo globais, contra descobertas que poderiam desestruturar grandes setores ou a estrutura político-econômica mundial.

Se quiser ler tudo basta clicar no link abaixo.

O assassinato cometido para ocultar uma descoberta matemática 'perigosa'


Hipaso
Image captionHipaso de Metaponto se tornou um herege pitagórico

Dizem que certa manhã, em meados do século VI a.C., um homem foi jogado em mar aberto no litoral da Grécia.
Seu nome era Hipaso de Metaponto, matemático, teórico da música e filósofo pré-socrático.
Ele foi abandonado à sua própria sorte - e ela não poderia ser outra senão sua morte.
Como freqüentemente acontece com o que conhecemos sobre o mundo antigo, há aqueles que acreditam que isso aconteceu, enquanto outros questionam essa versão.
Ninguém ainda foi capaz de verificar se essa parte da história é verdadeira.

Mas a outra parte dela é a mais interessante: a razão pela qual eles queriam matá-lo.
E é que poucos assassinatos têm um motivo tão assombroso quanto a descoberta da incomensurabilidade e da irracionalidade, matematicamente falando.

Detalhe da "Escola de Atenas", de Rafael, mostrando Pitágoras escrevendo um livro.Direito de imagemGETTY IMAGES
Image captionNão se sabe muito sobre a vida de Pitágoras, aqui pintada por Rafael, mas diz-se que ele viajou extensivamente pelo Oriente Médio antes de retornar à Grécia

Uma estrela da antiguidade

A história tem início com uma das celebridades da Grécia antiga, Pitágoras de Samos (c. 580-c. 500 aC), o criador do famoso teorema que você deve ter aprendido na escola.
Pitágoras é, na verdade, um personagem controverso. Como ele não deixou nada por escrito, muitos se perguntaram se ele realmente foi o autor de muitas das descobertas revolucionárias no campo da matemática que lhe foram atribuídas.
A única prova é de que ele fundou uma escola, embora seus ensinamentos fossem considerados suspeitos e seus seguidores, estranhos.

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