Após muita pressão, muita ameaça, o ridículo reconhecimento de um político de segunda categoria comno Presidente do país, mas sem ter recebido votos para isso, etc, o chamado Grupo de Lima fez uma carta dura, que pede a renúncia imediata de Maduro, mas também diz que não haverá intervenção militar.
Tio San e Bolsonaro ficaram a deriva, mas isso tem sérios motivos. O principal deles é a presença russa, cubana e a movimentação chinesa em defesa da integridade territorial venezuelana. Com especial destaque aos armamentos russos de última geração, os especialistas russos, a presença de muitos cubanos, a mobilização de milhares de soldados chineses.
A marcha a ré engatada veio em boa hora, e negociações foram abertas entre Maduro e a oposição venezuelana. Não acredito que o atual Presidente caia, mas deveremos ter a criação de caminhos para que a situação política tenha uma certa flexibilização, e que o país comece a voltar a uma certa normalidade.
Mas os americanos precisarão suspender seus boicotes, porque eles não têm nenhuma base que não seja o interesse de ter um governo alinhado a seus interesses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário