Parece até história dos Piratas do Caribe, mas são casos reais. Só que essas histórias são muito mais comuns do que se imagina.
Bem, não exatamente a recuperação dos tesouros, ainda que elas também aconteçam, mas a dos naufrágios com tesouros ao redor do mundo. E de quebra ainda temos acesso ao resultado da tecnologia da época, e de pedaços de História preservados no fundo do mar.
O Mediterrâneo e partes costeiras de muitos mares e oceanos também são áreas onde se encontram esses tesouros históricos, mas nada se compara ao Caribe, tanto na quantidade, quanto no valor do que afundou em suas águas traiçoeiras.
É quase meia-noite de 4 de janeiro de 1656, e o convés do galeão espanhol Nuestra Señora de Las Maravillas está em silêncio.
Só se ouve o barulho do mar do Caribe e do vento que acaricia as velas da enorme embarcação que partiu de Cartagena das Índias.
Ela segue para a Espanha depois de ter recolhido o tesouro que foi recuperado do naufrágio do navio Jesús María de la Limpia Concepción, afundado em um recife no Equador.
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