Antes de tudo, para quem acha que a fonte é suspeita, a informação também foi divulgada por grandes veículos, como O Globo, Estadão, etc.
A informação abaixo é interessante porque dá ideia de que o presidenciável do PDT realmente tem maior potencial de crescimento eleitoral que seus concorrentes, principalmente entre aqueles que tentam quebrar a polarização entre o PT e Bolsonaro. E apesar de não ser o mais conhecido dos candidatos, não me parece que esse baixo índice de menções negativas seja pelo desconhecimento, já que após 3 candidaturas, ter sido ministro 2 vezes, Governador, Prefeito de Capital, e Deputado Federal ele não chega a ser um desconhecido.
Por outro lado isso impõe ao pré-candidato um trabalho hercúleo, que é o de ultrapassar ao menos um dos dois preferidos (até o momento) para estarem no segundo turno das eleições. A campanha de Ciro mudou, o candidato e a campanha tomaram um tom mais jovial, isso sem perder o foco nas grandes mazelas nacionais, e a candidatura começa a recuperar algum terreno perdido desde o aparecimento de Sérgio Moro no páreo. Se isso será suficiente para a reversão do quadro, as urnas dirão.
Levantamento aponta Ciro como o candidato com menor taxa de menções negativas
Levantamento feito pela pela plataforma Torabit. mostra o pré-candidato à presidência pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Ciro Gomes, como o candidato com menor taxa de menções negativas (17%) do país nas rede.
O ex-governador do Ceará somou mais menções positivas (39%) nas redes sociais em fevereiro do que seus adversários Sergio Moro (Podemos) e João Doria (PSDB), também pré-candidatos ao Planalto.
A iniciativa acompanha a evolução do tema das eleições presidenciais de 2022 nas redes sociais e divulga recortes mensais, sendo o segundo mês consecutivo em que Ciro é o menor rejeitado nas redes.
O presidenciável do PDT obteve engajamento desafiando seus rivais nas redes, conforme demonstra o levantamento.
O governador de São Paulo, João Doria, em contrapartida, lidera o ranking de menções negativas (70%), seguido pelo ex-juiz Sérgio Moro (54%). Na sequência aparece o ex-presidente Lula citado 42% das vezes relacionado ao tema ‘corrupção’, dois terços das vezes de forma negativa.
Bolsonaro foi relacionado a coronavírus (34,2%), educação (29,6) e corrupção (15%). No tema corrupção, o percentual negativo foi de 86% das menções, feitas por pessoas que criticam a posição do presidente com relação ao enfrentamento à pandemia.
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