domingo, 20 de agosto de 2023

Os maltusianos e suas previsões catastróficas

Interessante o artigo abaixo. Sim, é interessante porque repete as perspectivas malthusianas criadas lá nos Séc. XVIII e XIX por Thomas Malthus, que deu nome aos estudos catastrofistas. 

Entendam, ninguém nega a necessidade de mudanças nos padrões de consumo de nossa sociedade atual, mas muito mais que isso precisamos mudar o que queremos de nossa sociedade futura, e isso precisa ser construído agora.

Sim, a raça humana polui demais, a raça humana consome de forma equivocada, mas acima de tudo, a raça humana não disponibiliza os recursos para alterar as condições que tem. 

Se temos uma parcela enorme do planeta totalmente fora do consumo, essa mesma parcela está fora da busca por soluções para o próprio mundo. São muitos e muitos bilhões e pessoal gastos e usado com pesquisas e desenvolvimentos de formas de destruir e matar essa população, e muito menos recursos são investidos nas buscas para as soluções de nossos problemas.

Isso ocorre porque o mundo é voltado e dominado por pessoas que não querem solucionar nada, mas apenas acumular riquezas e poder.

Claro, a humanidade não pode crescer ao infinito, ainda mais que estamos confinados nesse planeta, e um dia teremos que encontrar o equilíbrio entre a população e os recursos que o planeta pode nos oferecer, mas esses recursos estão longe ainda do esgotamento, ainda mais se colocarmos as forças e energias necessárias para encontrarmos as saídas para nossos desequilíbrios e para nosso padrão de vida.

Agora claro, se seguirmos no rumo em que vamos, então teremos realmente problemas populacionais, e não demorará muito.

Há pouco mais de 200 anos, no ano de 1800, aproximadamente um bilhão de pessoas habitavam a Terra.

Apenas um século depois, esse número aumentou em mais 600 milhões.

Atualmente, a população global está em torno de 8 bilhões de pessoas.

Esse tipo de expansão representa uma ameaça à sustentabilidade do nosso ecossistema, gerando a possibilidade de uma “correção populacional”. De acordo com um estudo recente, essa correção poderia ocorrer antes do final do século.





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