O texto de Marília Marasciulo é bastante interessante, e bastante verdadeiro também. Não a toa a Marinha do Brasil chama as 200 milhas de zona de exploração econômica exclusiva do Brasil no mar de Amazônia Azul. E além de alimentação e petróleo, há muito mais coisa a ser explorada nesse enorme território subaquático no qual o Brasil detém exclusividade para tal.
E não se enganem, embora ainda tenhamos muitos recursos para explorarmos de forma mais fácil sem nos arriscarmos nas profundezas do mar, chegará o dia em que teremos que descer às profundezas para extrairmos sal, cascalhos, areias, fosforitas, crostas cobaltíferas, sulfetos e nódulos polimetálicos, entre outros.
Mas se muitas vezes a extração dessas riquezas trazem riscos em terra, imaginem no fundo do oceano, um local extremamente perigoso para o ser humano. Só que essas duas coisas sempre andaram juntas, lado a lado. Saiba mais no texto abaixo.
O oceano profundo é uma das grandes fronteiras do conhecimento e
permanece uma incógnita até para cientistas. Mesmo assim, já existem planos
de mineração e exploração de possíveis recursos
Por Marília Marasciulo, com edição de Luiza Monteiro
Mais de um século e meio após a publicação de Vinte mil léguas submarinas, célebre romance de
1870 escrito por Júlio Verne, o mundo novamente acompanhou a busca por um submarino. Quer
dizer, um submersível, como aprendemos durante a incansável cobertura midiática do
desaparecimento de Titan, veículo que levava um grupo de cinco turistas para ver os destroços do
Titanic, que está a quase 4 quilômetros de profundidade.
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