O Big Brother, o Ministério da Verdade, Novilíngua, todos são elementos criados e tratados no livro fictício de George Orwell, e entitulado como 1984. O livro rendeu um filme que é interessante, mas que está longe de dar a real dimensão da profundidade da crítica política do livro, que jamais foi direcionada ao regime liderado por Hitler, mas a todos os regimes que suprimam em excesso a individualidade em nome de um senso excessivo do comum.
E não me confundam, porque entendo que o comum tem que se sobrepor ao indivíduo, mas não a ponto de eliminá-lo, de acabar justamente com o que faz uma sociedade humana, que é a individualidade se somando pelo bem comum. Mas isso ocorre se as individualidades são distintas, do contrário somos algo parecido com abelhas, ou formigas.
Mas o que a UE e os EUA estão fazendo ultrapassa qualquer limite do aceitável, e podem ser chamados de muita coisa, mas jamais de atos democráticos.
A máscara cai dia após dia.
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