Para ler a reportagem acima que inspirou meu artigo abaixo, clique aqui.
Um câmbio fora de eixo, que encareça demasiadamente os produtos, o custo de vida e altere demasiadamente a competitividade internacional de um país é um tormento que vem atingindo boa parte do planeta nos últimos anos.
Quando existe crise no tesouro americano, que leva inclusive ao rebaixamento da credibilidade do Tio San em honrar seus compromissos, esse problema cambial pode ficar ainda mais perigoso.
A terceira economia do mundo decidiu intervir na taxa de câmbio, para evitar a sobre valorização do yene e manter a competitividade de seus produtos no exterior, manter os juros baixos e com isso busca motivar sua economia e garantir presença no comércio internacional. A Suíça também.
O Brasil não é o Japão, mas que o câmbio aqui anda trazendo problemas sérios a nossa exportação, não há dúvida.
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