"A última vez em que estive em Madri, três anos atrás, o governo estava libertando trabalhadores imigrantes, todos ilegais, que trabalhavam em pequenas confecções e viviam em seus locais de trabalho, em condições absurdamente precárias e análogas a da escravidão. Isso
A situação vivida por esses trabalhadores em Goiás não é novidade nem mesmo na Europa, e, como podemos ver, nem em nosso país (ver reprodução de reportagem republicada na revista "Porto Gente" abaixo). É bom constatar que o Ministério do Trabalho, através de seu Corpo de Auditores Fiscais do Trabalho, continua vigilante e atuante.
Sabemos que não é fácil acompanhar os desvios nas relações de trabalho em um país das dimensões do Brasil, com as dificuldades de acesso que temos em muitas regiões, sofrendo ameaças e represálias, mas é um trabalho que vem se consolidando e dando resultados. O mais importante é que não se deixa de cobrar os direitos dos trabalhadores escravizados, o que no momento é a maior punição aos exploradores de gente.
A lamentar somente o fato de que existem pessoas que continuam a se aproveitar das necessidades e fraquezas de outros para tirarem proveito máximo.
Parabéns aos Auditores Fiscais do Trabalho, que mais uma vez levaram esperanças e dignidade, não só aos trabalhadores libertos, mas também à sociedade brasileira".
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