domingo, 6 de junho de 2021

Teletransporte?

Bem, não deixa de ser, mas não é aquela que vemos em filmes de ficção do tipo Star Trek, mas sim a transmissão de dados via internet. Os cientistas mesmo ainda não têm ideia de todo o alcance que isso possa vir a ter, mas com certeza aumenta enormemente a velocidade de transmissão, a quantidade de dados transmitidos, e a inviolabilidade desses dados, já que o emaranhado dos dados seria impossível de ser decodificado, a não ser pelo destinatário da transmissão.

Mas se tudo isso ainda está em fase de pesquisa, isso também promete revolucionar mais uma vez o mundo no que tange a transmissão de dados. A escrita, o telégrafo, o rádio, a TV, a própria internet revolucionaram a transmissão de informações, agora a própria internet está em vias de ser revolucionada.

O mundo evolui de forma surpreendentemente rápida, e não podemos ficar com nossa economia baseada no Séc. XIX. Precisamos entrar nesse mundo novo, com tecnologia própria brasileira, a fim de dar a qualidade de vida que toda a população brasileira pode e merece ter.

Teletransporte quântico é alcançado com 90% de precisão em uma distância de 44 km

Traduzido por Julio Batista
Original de David Nield para o ScienceAlert

Cientistas estão se aproximando de tornar possível uma internet quântica super-segura e super-rápida: eles agora são capazes de ‘teletransportar’ informações quânticas de alta fidelidade a uma distância total de 44 quilômetros.

A fidelidade dos dados e a distância de transferência são cruciais quando se trata de construir uma internet quântica real e funcional, e fazer progresso em qualquer uma dessas áreas é motivo de comemoração para aqueles que estão construindo nossa rede de comunicações de próxima geração.

Nesse caso, a equipe atingiu um nível de fidelidade (precisão de dados) superior a 90% com suas informações quânticas, além de enviá-las por extensas redes de fibra óptica semelhantes às que formam o backbone de nossa Internet existente.

“Estamos entusiasmados com esses resultados”, disse o físico Panagiotis Spentzouris, do laboratório de física de partículas e aceleradores do Fermilab do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) nos Estados Unidos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário