Ontem foi anunciada a paralisação da aplicação da primeira dose em algumas capitais. São Paulo, Aracaju, Campo Grande, Florianópolis, e João Pessoa. Além disso São Paulo também paralisou completamente a vacinação, enquanto as outras seguem ao menos com a aplicação da segunda dose.
O problema aqui não é a paralisação da imunização da população apenas, mas sim porque escancara a péssima organização e planejamento do (des)Governo. A questão não é o Ministro da Saúde, da Economia, das Relações Exteriores, ou qualquer outro Ministro desse (des)Governo, mas sim todos eles, o (des)Governo em si, porque ele não age pelo povo, mas tão e simplesmente em prol dos interesses de uma minoria, e/ou motivado por motivos puramente ideológicos distorcidos.
A propósito, nada garante que não teremos paralisações em outros pontos do país.
Superfaturamento
Junto com a péssima administração geral da economia, e com todo o caos e tristeza advindo disso, agora soma-se a denúncia baseada em documentos de que houve superfaturamento na aquisição da vacina indiana, a Covaxin. Na mesma denúncia aparece a intervenção de uma empresa que já está envolvida em outros escândalos com o MS, a Precisa. O superfaturamento chegou ao absurdo dos 1.000%.
E Claro, houve interferência direta do Presidente Jair Bolsonaro na aquisição desta vacina.
Talvez isso explique o desespero de Bolsonaro para que sejam investigados Governadores, afinal de contas é necessário, mais uma vez, desviar as atenções das falcatruas e trapalhadas cometidas pelo próprio Bolsonaro.
Esse vai ficar conhecido como o (des)Governo Cortina de Fumaça, aquele que sempre tem algo a esconder nas brumas.
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