domingo, 14 de agosto de 2022

Asteróide de fluido?

Que situação interessante essa no asteroide Bennu. Após um pouso de uma sonda para recolher material para análise, o processo foi concluído com sucesso, mas na hora da sonda se afastar, houve uma enorme explosão na superfície do asteroide, e uma cratera de cerca de 8 metros de largura se formou no corpo celeste. Isso porque a superfície do asteroide é feito de algo parecido com um fluido. Para terem um ideia, o asteroide tem 262,5 m de diâmetro.

Bem, com isso os cientistas já estão querendo extrapolar tal situação a outros corpos celestes que possam vir a trazer algum tipo de perigo à humanidade e à Terra, no caso de uma colisão. Mas eu acho que tal extrapolação pode vir a ser um risco. Claro que essa hipótese precisa ser levada em conta, mas não podemos pensar que todos tenham a mesma formação geológica.

Porque um erro de avaliação desses pode ser muito mais caro do que imaginamos.


NASA estava “completamente errada” sobre o asteroide Bennu

Em 2020, a NASA enviou uma nave para recolher amostras da superfície do asteroide Bennu. Ao aterrar, causou uma explosão e abriu uma cratera de 8 metros de largura.

Um cientista da NASA observou que “as partículas que compõem o exterior do Bennu são tão soltas, que agem mais como um fluido do que como um sólido”.

A NASA surpreendeu-se a ela própria quando aterrou uma nave espacial no asteroide Bennu em 2020 e causou uma explosão que criou uma enorme cratera no corpo rochoso — mas a experiência de aprendizagem pode ajudar a salvar a Terra, se um asteroide alguma vez ameaçar aniquilar-nos.


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