terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Uma tragédia imensa

Estou escrevendo esse post no domingo, 12/02, e mesmo os números da matéria abaixo já foram ultrapassados. A última contagem já indicava 39.000 mortos na série de tremores que devastaram algumas cidades próximas a fronteira da Turquia e da Síria. E esse números não param de subir, já que também se informa que ainda existem milhares de soterrados entre os escombros. Num caso desses, quanto mais demora, maior a chance de não sobreviver.

Essa é uma das maiores tragédias que já vi. Toda a solidariedade aos povos tuco e sírio. 

Mas a solidariedade apenas dita não serve de nada, e parabenizo a todos os países que têm enviado equipes de socorro, medicamentos, alimentos, roupas, agasalhos, cobertores, etc. Lembremos que é inverno na Europa, e durante os primeiros terremotos algumas cidades estavam, inclusive, cobertas de neve. Além disso veem a falta de água e energia, já que as infraestruturas de distribuição e produção dessas riquezas também costumam ser seriamente afetadas por estes desastres naturais.

O Brasil já enviou uma equipe com bombeiros, cães farejadores e outros profissionais para auxiliar nas buscas e atendimento aos feridos.

E para quem acha que isso é sinal de mudanças motivadas pelo homem, esses cataclismos acontecem desde sempre, e o planeta sempre apresenta períodos de maior e menor atividade sísmica e climática.

O tremor principal, de magnitude de 7,8, aconteceu na madrugada (horário local) da última segunda-feira (6), com epicentro no sul da Turquia e que atravessou a fronteira, chegando ao norte da Síria. Houve ainda mais de cem réplicas (pequenos terremotos posteriores). Seis dias após o terremoto, equipes de socorro de vários países continuam trabalhando incasavelmente na busca por sobreviventes, que seguem sendo resgatados com vida mesmo após mais de 140 horas sob as construções que ruiram.

O terremoto foi o mais intenso na Turquia desde 1939, quando 33 mil pessoas morreram na província de Erzincan (leste).

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