Um estudo conjunto de 3 centros científicos - Universidade de Southampton, Instituto de Astrofísica de Canárias, e o Instituto de Ciências Espaciales - trouxe novas evidências e o entendimento de que galáxias aceleram a produção de novas estrelas antes de morrerem. Seria algo como um rejuvenescimento, com o aparecimento de muitas novas estrelas em rápida sucessão, e depois elas simplesmente morrem.
Óbvio que o processo é muito longo em tempo para os padrões humanos (a formação e morte de uma estrela leva alguns milhões de anos), e por isso mesmo não temos como ter uma observação empírica do fenômeno, e por isso mesmo essas afirmações precisam ser feitas através de provas físico-matemáticas e teóricas.
Por enquanto isso tudo está mais no terreno da hipóteses, e os próprios pesquisadores admitem que ainda precisam de muitos estudos antes de uma formatação final dessa possibilidade. E caso isso seja confirmado há algo que eles não falaram, mas que deixa em aberto algo que muitos falam, mas que não se confirmou até hoje, que é o fim do Universo. Bom, se teve um início, então deve ter um fim também.
Galaxias rejuvenecen transitoriamente antes de quedar inactivas
Galaxias rejuvenecen transitoriamente antes de quedar inactivas
MADRID, 13 Dic. (EUROPA PRESS) - Un equipo de astrónomos propone un escenario en el que las galaxias con núcleos activos pueden pasar por un período de rápido nacimiento de estrellas antes de apagarse por completo.
La investigación, realizada por astrónomos de la Universidad de Southampton, el Instituto de Astrofísica de Canarias y el Instituto de Ciencias Espaciales, se publicó en Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters.
El estudio sugiere que las galaxias con núcleos galácticos activos (AGN) albergan agujeros negros en continuo crecimiento que emiten grandes cantidades de energía y radiación. Estos AGN han aumentado temporalmente la velocidad a la que forman estrellas al acumular gas fresco de su entorno.
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