O homem, com sua vida moderna. tem usado cada vez mais recursos naturais. Apesar de parte deles estarem sendo reaproveitados através dos programas de reciclagem, a verdade é que esses recursos, em sua maioria, seguem sendo explorados e se reduzem cada vez mais, e todos eles correm risco de acabarem no planeta, ou no mínimo se tornarem cada vez mais raros.
Nós não teremos o problema, por exemplo, da Ilha de Páscoa, onde os arqueólogos dizem que uma civilização floresceu e se extinguiu (ou no mínimo conseguiu deixar a Ilha) por falta de recursos naturais.
Mas a falta desses recursos naturais pode fazer com que toda a humanidade regrida a condições anteriores do processo tecnológico e civilizatório, e também pode fazer aumentar e acirrar os conflitos entre nações pelo Globo afora.
É importantíssimo que os governos invistam mais fortemente em novas tecnologias que minimizem esse processo, e que possam fazer uso de recursos renováveis, que substituam esses que ora tratamos de consumir à exaustão no Planeta.
RECURSOS MARINHOS NÃO RENOVÁVEIS: VÃO DURAR?
A exploração da base das mais avançadas tecnologias, os minerais, deve considerar o propósito da prosperidade sem esquecer a necessidade de conservação ambiental, sobretudo no ambiente marinho
CRÉDITO: FOTO ADOBE STOCK
Estanho, titânio, cascalho, calcário, enxofre, carvão e petróleo são exemplos de minerais utilizados amplamente pela sociedade atual. Estão na base das mais avançadas tecnologias que facilitam nossas vidas, mas, cabe lembrar, são recursos não renováveis. Sua exploração segue desenfreada, inclusive no ambiente marinho.
O oceano tem diferentes ecossistemas, cada um deles com variados e abundantes recursos, e os minerais marcam forte presença. Nas águas mais rasas da zona costeira e da plataforma continental, os principais são o cascalho e a areia – esta é muito utilizada para produção de cimento ou vidro e aquele, útil na produção de cosméticos, fertilizantes e cimentos. Em regiões costeiras também há os ditos minerais pesados, como ilmenita, rutilo, zircão, monazita e magnetita, todos importantes para a produção de pigmentos e de ligas metálicas.
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