A renda dos mais pobres segue caindo no Brasil. A explosiva combinação de estagflação, primarização da economia, distúrbios econômico-sociais pelo mundo, e aumento populacional são os responsáveis pela maior crise econômico-social do Brasil moderno, talvez da história brasileira.
Com todo esse quadro de desequilíbrio o resultado é muito ruim. São mais de 33 milhões de brasileiros passando fome, mais de 100 milhões de brasileiros abaixo da linha de pobreza, muitos milhões de desempregados, desalentados, subempregados (lembrando que subemprego não é emprego). Com esses números mais da metade da força de trabalho brasileira está em desemprego aberto ou disfarçado.
E o Brasil segue desgovernado, porque a ideia é que o país não tenha governo, porque se não eles não ganham dinheiro. As ações e as palavras são de Paulo Guedes (o posto ipiranga da economia de Bolsonaro).
Mas isso não é a toa, porque temos aqueles que ganham muito com isso. A dica está aí em cima, e amanhã trataremos melhor dela.
Renda dos 5% mais pobres não compra nem dois pratos feitos por mês
Inflação, desemprego e fim de auxílio afetam vulneráveis, dizem economistas
25.jun.2022 às 7h00
Rio de Janeiro Em uma metrópole como São Paulo, a renda dos brasileiros 5% mais pobres pode não ser suficiente nem para comprar duas unidades do famoso prato feito, o pê-efe, ou um quilo de carne por mês.
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