Como já previsto, o Jornal Nacional não estava ali para entrevistar Ciro, mas simplesmente para tentar desestabilizar, para tentar minar a campaha do candidato. Bonner e Vasconcellos buscaram de toda forma mostrar incongruências do candidato, tentando colocar pechas que não são dele, como por exemplo a união da esquerda. Vejam, Ciro jamais disse que buscava o apoio do PT no primeiro turno, mas sempre afirmou que faria isso no segundo turno. Agora, se partes do próprio PT abrem a possibilidade do apoio, você senta e conversa.
Dessa forma a entrevista não foi na busca das propostas do candidato, e quando isso foi tratado, as soluções apresentadas foram taxadas de complicadas, difíceis, quase utópicas.
E isso deverá ocorrer com todos os que forem à arena global, porque a ideia não é entrevistar ninguém, mas tentar desestabilizar as candidaturas.
A exceção deverá ser com Geraldo Alkimin, onde só não pedirão autógrafos.
De qualquer forma a participação do candidato foi boa, e conseguiu apresentar algumas propostas. Conseguiu sair até da questão da negociação com o tradicional fisiologismo da política brasileira, mostrando que os 3 dos 4 primeiros colocados na pesquisa não estão coligados a grandes partidos. Então, onde está o erro?
Que os eleitores se lembrem disso, e votem para o Congresso em candidatos dentro dos espectros do candidato.
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