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Tirante o PT, que insiste na candidatura de Lula, e o PSOL, que não se posicionou de forma clara, os outros partidos de esquerda indicaram claramente que querem uma unidade da esquerda já no primeiro turno.
As vantagens são muito nítidas.
A primeira é que se garante uma candidatura de esquerda no segundo turno.
A segunda é que se cria a chance de uma vitória já no primeiro turno.
A terceira é que se cria ainda mais laços entre os partidos de esquerda, o que pode facilitar bastante o diálogo entre eles.
A quarta é que se cria verdadeiramente uma frente ampla contra o golpe, que se for validada pela população numa eleição geral terá o poder de confrontar verdadeiramente as forças reacionárias e neoliberais que se apossaram do país nos últimos anos, criando as bases para uma volta a normalidade democrática e a retomada do crescimento econômico.
Ou o PT entende isso, ou a tarefa se tornará ingrata. A propósito, a opção petista está numa cela de 4mx4m, e só sai de lá após a eleição, ou se abrir mão dela, inclusive de apoiar alguém. Já discorri aqui os problemas de se eleger outro poste, até porque nenhum deles tem o perfil para presidir o país.
Concorrentes de Lula na esquerda defendem acordo para candidatura única já no 1º turno
Ciro e Manuela querem antecipar aliança
Em um evento programado para discutir “o que une” as pré-candidaturas de esquerda ao Planalto, os coordenadores dos programas de Ciro Gomes (PDT) e Manuela D’Ávila (PC do B) defenderam na noite desta sexta (29) um acordo já no primeiro turno, mas foram freados pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT).
“Tenho certeza que estaremos juntos no segundo turno. Mas o que eu temo é que, no segundo turno, estejamos juntos fora da disputa”, disse o representante da campanha de Manuela D’Ávila, Luís Fernandes, aos demais participantes do debate realizado na Casa do Povo, em São Paulo.
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