O país exportador de "democracia" trata um jornalista que divulga e prova crimes de guerra e contra cidadãos de outros países cometidos por esse mesmo país como se fossem crimes de espionagem e traição à pátria. Ou seja, ações que esse país quer imputar aos outros como crimes, muitas vezes ações que nem mesmo ocorreram, ou que foram distorcidas por esse país, ele defende que essas ações sejam um direito dele exercer.
Esse país não é democrático, não é líder, e não é exemplo de boas práticas, nem nas relações internas, mas muito menos nas relações internacionais.
Sim, porque ele impõe suas visões e posições pela força, e não respeita outras formas de ver o mundo, e muito menos de se posicionarem sobre o mundo. Ao mesmo tempo se arvora o direito de não cumprir nem mesmo aquilo que propaga e cobra dos outros.
O caso de Julian Assange é apenas um entre muitos, mas é emblemático por ligar esse país a muitos outros a uma só vez.
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