sexta-feira, 7 de abril de 2023

Petrobras de poucos. Até quando?

O petróleo hoje é, talvez, o insumo mais importante que temos no mundo. Mais do que energia para movimentar veículos e máquinas, a chamado "ouro negro" representa uma enorme gama de outros produtos, subprodutos, e base de uma enorme gama de de outros produtos industriais.

No mundo todos buscam controlar fontes e o mercado dessa importantíssima matéria prima para melhorar as competitividades sistêmica e real de suas economias, além de minimizar impactos degradantes na qualidade de vida de suas populações.

Essa busca se dá de duas formas. Ou você interfere em países que possuem vastas fontes desse insumo, ou você tem os insumos e o protege.

O Brasil tem o insumo e não o protege. Pior, o Brasil age como se não o tivesse, como se não tivesse condições de controlar esses insumos. O resultado é a brutal depreciação das capacidades de competitividade sistêmica e real de sua economia, impactando em desindustrialização, inflação, desemprego, depreciação de ativos e salários, e uma baixa generalizada na qualidade de vida de sua população.

Tudo isso em benefício de uma minoria ínfima de sua população, e de alguns grupos estrangeiros.

E o governo que disse que iria interferir nesse processo se eleito?

Bem, esse governo não faz nada além de continuar dizendo que irá interferir nesse processo.

Nárnia já tem representante na Terra.

OPEP anuncia corte na produção de petróleo, enquanto o Brasil tenta dar nó em pingo d’água


Liguem-se: OPEP anuncia corte na produção, preço do petróleo vai subir.

Se a Petrobras não acabar com a PPI (Preços de Paridade de Importação), é choque inflacionário. De custo, mas para o Banco Central, é obstáculo para baixar juros. Só que mais inflação dificulta atingir meta de superávit primário…






Nenhum comentário:

Postar um comentário