Ontem tivemos duas ações interessantes. A primeira e mais midiática foi o pedido de afastamento temporário por parte do Ministro da Justiça, Sérgio Moro. São apenas 5 dias, mas a depender daquilo que se vaze esta semana, poderá se tornar final.
Dizem que o Ministro licenciado volta ao EUA, onde irá aguardar o desenrolar da semana, e assim decidirá se retorna ou não, para continuar seu trabalho de destruição do país, dos anseios da população, e de entrega da soberania a seus mecenas do norte. Se nada de mais acontecer, volta; se as coisas se agravarem com áudios, se exila e foge da punição.
Com toda essa bagunça as pessoas estão dando excesso de valor ao pronunciamento do Ministro Edson Fachin, que ontem, no TSE do Paraná, fez discurso em que defendia o estado de direito e recriminava duramente os excessos da Lava-jato. Vale lembrar que parte substancial desses excessos foram corroborados por... ele, Edson Fachin.
Outra coisa que poucos estão observando é que, se Fachin demonstra estar mudando posição, outro Ministro também começa a reverter suas posições, de modo a manter o placar em 6x5 a favor do golpe, e de todas as atrocidades que se cometem contra o país e seu povo. Essa tendência deve se confirmar em agosto, caso a Ministra Carmen Lúcia permita que o HC em favor de Lula seja levado novamente ao plenário da segunda turma do STF.
Afinal de contas:
"In Fux we trust" e,
"Aha, Uhu, o Fachin é nosso".
Mas arrisco dizer que eles não são os únicos.
E tudo deverá continuar como era antes.
E tudo deverá continuar como era antes.
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