Jerry Lewis e Fernanda Young fizeram suas passagens essa semana. Apesar do imenso sucesso, nunca fui grande fã do estilo pastelão de Lewis, mas é inegável sua importância no cinema norte-americano e mundial.
Da mesma forma nunca acompanhei atentamente a carreira de Fernanda Young. Não que tivesse nada contra ela, até porque é inegável que Fernanda tinha posições importantes na defesa das mulheres, e de pautas identitárias.
Lewis já tinha encerrado a carreira, ainda que ela não estivesse concluída, Young estava no auge, ainda em pleno período produtivo e criativo.
Ambos farão falta ao mundo, mesmo que as características fossem bastante diferentes, porque o mundo não é preto e branco, ele é colorido. E é bom que seja assim.
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